Como varias editoriales se encuentran en el mismo país (o incluso en la misma ciudad), es necesario ampliar el país o la ciudad que le interesa para ver todas las editoriales.
Rua Frederico de Albuquerque, 56
Rio de Janeiro / RJ 21050 840
Brasil
Tél: (+55 21) 22 70 01 86
www.pallaseditora.com.br
Pallas Editora, fundada por Antonio Carlos Fernández, existe desde 1975. La editorial publica obras sobre la religión y la cultura popular. En 1992, Cristina Fernández Warth inició un trabajo de vinculación con la cultura afro-brasileña de temáticas ya exploradas; empieza entonces la publicación de libros de antropología, de sociología y de etnología. Pallas Editora ha adquirido hoy un reconocimiento importante por su trabajo sobre la herencia africana, el candomblé y la cultura popular brasileña. Mariana Warth se juntó a la editorial en 2002; ésta se encuentra a la vanguardia de la edición de ficción para niños, jóvenes y adultos en el universo de la cultura afro-brasileña y africana.
Leer:
Autor: Nei LOPES
Ilustradora: Hélène MOREAU
Kofi é um menino africano que, certo dia, encontra-se frente a frente com um menino europeu... e ambos têm que lidar com idéias preconcebidas presentes na sociedade em que vivem. O livro traz, adicionalmente, informações sobre Gana, o país onde se passa a história. Excelente ponto de abertura para estudos sobre a África, esse país tem alguns aspectos de particular importância, como o fato de ter sido a porta de entrada dos europeus no continente no século XV e o de ter sido marcado pela atuação de seus líderes no movimento pela independência dos países africanos no século XX.
O livro celebra ainda o encontro entre o escritor e compositor brasileiro e Hélène Moreau, artista francesa que pela primeira vez ilustra um livro no Brasil.
1a edição - 40 páginas - 20x23cm - ISBN 9788534704229 - cód. 2318
Autor: Joel RUFINO DOS DANTOS
Ilustrador: Rafael FONSECA
O Brasil carrega a marca de ter sido a última nação do mundo a abolir a escravidão. Entre a segunda metade do século XVI e o ano de 1850, data da abolição definitiva do tráfico negreiro, o número de cativos africanos importados é avaliado em cerca de 3,6 milhões de homens. Nosso país transforma-se em um território negro e mestiço.
Entendido como peça, como coisa, o escravo perde sua origem e sua personalidade para se transformar em um ser sem personalidade: um sujeito sem corpo, antepassados, nome ou bens próprios. Era atrás deles que os grandes negociantes atravessavam o oceano rumo à Costa da Mina, Congo ou Moçambique. Os panos da Índia comprados na Ásia não vestiam apenas as cortesãs européias: eram muito apreciados na África. A prata da América espanhola e o ouro mineiro serviam para comprar estes panos, que posteriormente eram trocados por cativos no continente africano.
Em Na rota dos Tubarões, Joel Rufino nos convida para uma aventura através da história e a conhecer um pouco dos caminhos e das origens do tráfico negreiro. Durante essa jornada, descobrimos detalhes dessas viagens, dos grandes navios e das fortunas envolvidas nessa cruel atividade que perdurou até a metade do século XIX.
1a edição - 72 páginas - 21x28cm - ISBN 978-85-347-0421-2 - cód. 2316
Depoimentos ao CPDOC
Autores: Verena ALBERTI e Amilcar ARAUJO PEREIRA
Este livro é resultado de uma pesquisa desenvolvida entre 2003 e 2007 no Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) da Fundação Getulio Vargas, com o objetivo de formar um banco de entrevistas com lideranças do movimento negro no Brasil a partir das décadas de 1970 e 1980 em todas as regiões do país. Histórias como a da criação do Grupo Palmares, no Rio Grande do Sul, em 1971, a da fundação do primeiro bloco afro na Bahia, o Ilê Aiyê, em 1974, assim como a da formação do Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará, em 1980, por exemplo, estão, pela primeira vez, lado a lado com histórias de organizações criadas no Rio de Janeiro e em São Paulo. Não se trata das primeiras organizações de movimento negro da história do país, como mostram as inúmeras notas e a cronologia que completa o livro, mas daquelas que surgiram em pleno regime militar e se proliferaram a partir do lento processo de Abertura política, e numa conjuntura internacional na qual ganhavam força as lutas pela libertação das colônias portuguesas na África e as repercussões dos movimentos pelos direitos civis nos EUA.
Além da trajetória do movimento e das experiências de algumas de suas principais lideranças, o livro discute temas com grande visibilidade atual, como a implementação de políticas de ação afirmativa, incluindo as cotas nas universidades, o reconhecimento da propriedade de terras de “quilombos” e a participação de militantes em diferentes instâncias do poder público.
1a edição - 528 páginas - 16x23cm - ISBN 978-85-347-0417-5 - cód. 2320
Contacto : Mariana WARTH
Responsable : Cristina WARTH
Edifício SITEC - Rua José Carlos Schwarz
C.P. 268
Bissau
Guinea-Bissau
Tél: (+245) 660 5565
www.kusimon.com
La casa editorial Ku Si Mon Editora es una institución privada que fue creada en Bissau en 1994, después de la liberalización política et la instauración del multipartidismo. Sus principales campos de acción son la literatura (novelas, cuentos, ensayos), la tradición oral (selección de cuentos, de proverbios, de adivinanzas) y la etnolinguística (diccionarios analógicos). De tamaño artesanal, funciona gracias al trabajo benévolo de sus miembros, que realizan todas las fases de la edición anteriores al «flashage» y a la impresión. Los gastos de infraestructura (local, electricidad, materiales de microedición) también son asumidas por sus miembros, y los ingresos se utilizan para publicar nuevos títulos. Las ventas son escasas, dada la proporción muy alta de analfabetismo en Guinea-Bissau, y se ha recurrido a financiamientos puntuales para la impresión de algunos textos.
Leer aquí la entrevista con Abdulai Sila, publicada en colaboración con ActuaLitté (17 de mayo de 2018).
Recolha e Transcrição: Teresa MONTENEGRO e Carlos DE MORAIS
Tradução: Fafali KOUDAWO
Ilustrações: Luís LACERDA
A Gazela tem uma cabra em idade de parir e o Leopardo empresta-lhe o seu bode para os acasalar. A cabra dá à luz cinco cabritos e o Leopardo, instigado pela Hiena, reclama-os todos para si, alegando que foi o seu bode que os pariu. O caso é dirimido no tribunal da floresta, presidido pelo Leão.
Colecção: No Bai (8 títulos)
1994 - 24 páginas - 21 x 14,8 cm - 4,50 €
Abdulai SILA
Os usos e abusos do Supremo Chefe Mwanké e dos seus conselheiros para Assuntos de Intriga, Violência e Desordem, numa adaptação satírica de Macbeth à realidade africana. Uma peça fulgurante e premonitória.
2007 - 112 páginas - 22 x 10,5 cm - 7 €
Teresa MONTENEGRO
O vivo sabor do crioulo guineense falado através de termos, expressões, provérbios, com traduções em português. Fugindo à ordem alfabética, a apresentação é feita em vinte e um campos semânticos entre os quais o mundo, os animais, o corpo, o intelecto, os sentimentos, o carácter, a vontade, o parentesco, as viagens.
2007 (3ª edição) - XII + 198 páginas - 16 x 22,5 cm - 17,50 €
Contacto : Abdulai SILA
La editorial y la librería Chá de Caxinde fueron fundadas en 1999 por un grupo pequeño de personas pertenecientes a la asociación cultural Chá de Caxinde, implantada desde diez años en Luanda y que actúa en el ámbito cultural. El objetivo social de esta editorial es la edición, la producción y la distribución de libros y revistas, para difundir los autores angoleses en Angola y el extranjero, y también para editar autores extranjeros en Angola, a precios accesibles para los lectores locales. Su catálogo posee un centenar de títulos, literatura para la juventud y adultos y ciencias humanas y sociales.
Contacto : Jacques DOS SANTOS
R. Pereira Leite, 373, Sumarezinho
Sao Paulo - SP 05442-000
Brasil
Tél: (+55 11) 38 75 7285/50
www.boitempoeditorial.com.br
Boitempo es el nombre de un pequeño poema de Carlos Drummond de Andrade, que habla de su infancia. Elegir este nombre para nuestra editorial era una manera de homenajear a un de los mayores poetas brasileños. Fundada en 1995, Boitempo se destaca por la calidad de sus publicaciones, tanto a nivel de la selección de los textos como de la impresión y finición de las obras. Nos esforzamos por construir un catálogo coherente, presentando una línea editorial clara : ciencias humanas, literatura (obras reconocidas y autores principiantes), ensayos históricos y contemporáneos. Nuestro sitio Internet www.boitempoeditorial.com.br presenta una versió actualizada de nuestro catálogo. Publicamos obras lo más esmeradas posible, y tratamos de trabajar con mucho respeto al lector.
Leer aquí la entrevista con Ivana Jinkings, publicada en colaboración con ActuaLitté (6 de julio de 2017).
Contacto : Ivana JINKINGS
La Red de Editoriales Independientes Colombianas (REIC), nació de la inquietud de un grupo de editores, quienes más que pensar en las diferencias temáticas y metodológicas de su oficio, se preocupaban por el significado de la edición independiente en Colombia. Interesados en brindar un decidido apoyo a las editoriales independientes, el Ministerio de Cultura y el CERLALC se unieron para apoyar la creación de la Red de Editoriales Independientes Colombianas –REIC–. Esta iniciativa logró reunir inicialmente alrededor de 30 editoriales unidas por la bibliodiversidad y la necesidad de hacerle saber al país que las editoriales independientes existen y que gracias a su labor, los escritores colombianos tienen la oportunidad de divulgar el valor de su inspiración.
Con la creación de REIC se busca que las editoriales independientes reciban un apoyo férreo del Estado en aspectos como la dotación de las bibliotecas públicas. Que las condiciones comerciales sean más justas y que sean vistas como expresiones de la cultura de un país.
Los editores independientes colombianos, a diferencia de los grandes conglomerados editoriales, han demostrado ser promotores, por excelencia, del talento que los autores colombianos demuestran en cada publicación, y se constituyen, así, en una fuerza que trasmite orgullo e identidad nacional.
La REIC se conforma jurídicamente a partir del 28 de abril de 2008 y en asocio colectivo de los gremios latinoamericanos independientes conformados a través de la RedH de la Alianza Internacional de Editores Independientes –AIEI–, viene dinamizando la integración editorial regional e iberoamericana.
Facebook.
Entrevista a Gustavo Mauricio García, presidente de la Red de Editoriales Independientes Colombianas (REIC), realizada por el CERLALC, septiembre de 2018.
Contacto : Gustavo Mauricio GARCIA
San Isidro, 35-1.A
31300 Tafalla - Nafarroa, Euskal Herria
España
Tél: (+34) 948 70 39 34
www.txalaparta.eus
Desde 1987, Txalaparta es el nombre de una editorial vasca, libre e independiente. Txalaparta está comprometida con la soberanía cultural y editorial de nuestro país, Euskal Herria. Desde nuestra pequeña aldea apostamos por un planeta solidario y diverso. Pretendemos ser el altavoz de cualquier creación literaria que mejore la relación entre los pueblos del mundo, que ayude a transformar la realidad, que guarde la memoria histórica, que abra camino a la diversidad, a las utopías...
Editamos entre 30 y 40 libros al año, en euskara y en castellano: literatura vasca y universal, ensayo político e histórico, crítica social; clásicos de la izquierda, enciclopedias de historia... Nuestra particularidad más destacable consiste en la amplia base de nuestros lectores y lectoras que sostienen el proyecto Txalaparta y lo apoyan mediante la suscripción a alguna de nuestras colecciones. Bajo el nombre de Editores Independientes, trabajamos y editamos conjuntamente con varias editoriales amigas de distintos países (ERA de México, LOM de Chile, Trilce de Uruguay) para garantizar la libertad y diversidad editorial frente al monopolio y el pensamiento único.
Contacto : Mikel BULDAIN
Durazno 1888
11200 Montevideo
Uruguay
Tél: (+598) 98 433 560
www.trilce.com.uy
Fundada en 1985 tiene editados cerca de seiscientos títulos y publica entre 30 y 40 libros al año. Si bien en sus orígenes su labor se centró en la edición de narrativa -y aunque ésta no ha sido descuidada-, progresivamente los ensayos han ocupado un lugar destacado; en particular los referidos a la reflexión abierta sobre la identidad o identidades nacionales, a los debates que permiten enfrentar los desafíos planteados en particular al Uruguay contemporáneo en áreas de cultura, filosofía, ciencias políticas, historia, estudios culturales, entre otros.
Con la convicción de la que edición independiente es un factor cultural imprescindible para preservar la diversidad cultural, desde 1998 Ediciones Trilce forma parte de “Editores Independientes”, que agrupa a Ediciones Lom de Santiago de Chile, Ediciones Era de México y Editorial Txalaparta de España, País Vasco y de la “Alianza de Editores Independientes” desde sus orígenes.
Contacto : Pablo HARARI
Responsable : Anna DANIELI
Plural editores es la casa editorial mas activa de Bolivia, con ma produccion anual de 90 titulos distribuidos en 34 colecciones. Fundada en 1987 como Centro de Informacion para el Desarrollo (CID), a partir de 1992, comenzo a publicar libros de ciencias sociales y humanas bajo el sello de «Plural» y a partir de 1999, se conformé como una empresa independiente. Plural editores ha publicado hasta ahora mas de 500 titulos, muchos de ellos en coedicion con instituciones académicas, centros de investigacion, organismes multilatérales, ONG y colectividades artisticas. Su trabajo incluye la ediciôn, impresiôn y distribuciôn de libros y revistas. Cuenta ademàs con dos librerias, una en Cochabamba y otra en La Paz. Plural copatrocina desde el ano 2000 el Premio Nacional de Poesia Yolanda Bedregal y a partir de 2006, el Premio Nacionai de Cuento Franz Tamayo.
Contacto : José Antonio QUIROGA
Concha y Toro 23
Santiago
Chile
Tél: (+56) 2 688 52 73
www.lom.cl
LOM Ediciones, fundada en 1990, inicia su trabajo con el rescate de la memoria e historia social, política, literaria y cultural del Chile de las últimas décadas del siglo XX; es un espacio para la creación, la reflexión y la crítica. LOM edita poesía, narrativa, teatro, ciencias humanas, educación y fotografía, de autores reconocidos y autores noveles. A la fecha, la editorial cuenta con un catálogo vivo de más de 850 títulos, con 80 novedades anuales de autores chilenos, latinoamericanos y de otras naciones. Es parte de la red de editores independientes junto ediciones Era, Trilce y Txalaparta y de la asociación Editoriales de Chile.
LOM significa sol en la lengua de los Yamanas o Yaganes, pueblo nómade del extremo sur de América. Con el gesto de recuperar su voz, el rostro de una de ellos en el logo de la editorial, buscamos mantener en la memoria sus miradas; fortalecer la creación, la reflexión, y el pensamiento crítico a través de la palabra escrita, desde el sur.
Escuchar: una entrevista con Paulo Slachevsky, durante el Foro de Editores Científicos de Chile en 2017 y una entrevista sobre el tema de la “Diversidad” (Ivoox, 26 de agosto de 2020).
Contacto : Paulo SLACHEVSKY
Responsable : Silvia AGUILERA
Tucuman 3350 PB A - 1189
Buenos Aires
Argentina
Tél: (+54 11) 4867-1661
www.delzorzal.com.ar
La editorial del Zorzal fue creada en el año 2000 por Octavio Kulesz, filósofo, y su hermano Leopoldo, matemático. Su primer título, Leyendo a Euclides, del gran matemático ítalo-argentino Beppo Levi, tuvo una recepción exitosa (agotó tres ediciones), y poco a poco Libros del Zorzal comenzó a incorporar a su catálogo a autores de gran renombre nacional e internacional, tales como Silvia Bleichmar, Ivonne Bordelois, Alain Badiou, Pierre Bourdieu e Immanuel Wallerstein, entre otros. Hoy Ileva editados más de 130 títulos que llegan a todos los países de América Latina y a España. Algunos de sus autores han traducidos al francés, al italiano y al portugués.
Contacto : Octavio KULESZ
120 Wall Street, 31st Floor
New York, NY 10005
Estados Unidos
Tél: +1 (212) 629-8802
www.thenewpress.com
André Schiffrin encabezó durante treinta años una de las mayores editoriales norteamericanas, Pantheon Books, y permitió la publicación de Foucault, Sartre, Chomsky, Medvedev, etc. Desde 1991, dirigió The New Press, una editorial independiente. Establecida en 1990 como una alternativa importante frente a los grandes grupos editoriales comerciales, «The New Press» es una editorial sin fines de lucro cuya actividad de edición se desempeña teniendo en cuenta el interés público. La editorial se dedica a publicar obras de calidad pero cuyo valor comercial no es suficiente para los editores comerciales. Como el sistema de radiodifusión público y la radio nacional en sus orígenes, «The New Press» tiene el objetivo de presentar ideas y puntos de vista que los mass-media no representan debidamente. Como autor de renombre internacional, André Schiffrin (1935-2013) analiza las amenazas que abruman el mundo editorial y denuncia en sus obras los fenómenos de globalización que tocan el mundo de la edición y de los medios de comunicación. Publicó, entre otros, L’édition sans éditeurs y Le contrôle de la parole publicados en Francia por las ediciones La Fabrique.
The Asian American Superhero Antholog - Edited by Jeff Yang, Parry Shen, Keith Chow, and Jerry Ma
Appealing to both comics fans and Asian Americans seeking to claim their place in American culture, Secret Identities makes brilliant use of the conventions of the superhero comic book to expose the real face of the Asian American experience.
This groundbreaking graphic anthology brings together leading Asian American creators in the comics industry—including Gene Yang (National Book Award finalist for American Born Chinese), Bernard Chang (Wonder Woman), Greg Pak (The Hulk), and Christine Norrie (Black Canary Wedding Special )—to craft original graphical short stories set in a compelling “shadow history” of our country: from the building of the railroads to the Japanese American internment, the Vietnam airlift, the murder of Vincent Chin, and the incarceration of Dr. Wen Ho Lee.
Entertaining and enlightening, Secret Identities offers whiz-bang action, searing satire, and thoughtful commentary from a community too often overlooked by the cultural mainstream, while showcasing a vivid cross-section of the talents whose imagination and creativity is driving the contemporary comics renaissance.
Jeff Yang was the founder of the pioneering Asian American periodical aMagazine. The author of three books and the biweekly column “Asian Pop” for the San Francisco Chronicle, he lives in Brooklyn, New York. Parry Shen, best known for his lead role in the movie Better Luck Tomorrow, lives in Southern California. Keith Chow, an educator and comics journalist, lives in Maryland. Jerry Ma, the founder of the indie comics studio Epic Proportions, lives in New York City.
$21.95 / £15.99
Pub Date: Spring 2009
Format: paperback
Trim: 8 x 10, 192 pages
ISBN: 978-1-59558-398-7
Baseball and the Rise (and Fall) of the American Way Abroad - by Robert Elias
Is the face of American baseball throughout the world that of goodwill ambassador or ugly American? Has baseball crafted its own image or instead been at the mercy of broader forces shaping our society and the globe? The Empire Strikes Out gives us the sweeping story of how baseball and America are intertwined in the export of “the American way.”
From the Civil War to George W. Bush and the Iraq War, we see baseball’s role in developing the American empire, first at home and then beyond our shores. And from Albert Spalding and baseball’s first World Tour to Bud Selig and the World Baseball Classic, we witness the globalization of America’s national pastime and baseball’s role in spreading the American dream. Besides describing baseball’s frequent and often surprising connections to America’s presence around the world, Elias assesses the effects of this relationship both on our foreign policies and on the sport itself and asks whether baseball can play a positive role or rather only reinforce America’s dominance around the globe. Like Franklin Foer in How Soccer Explains the World, Elias is driven by compelling stories, unusual events, and unique individuals. His seamless integration of original research and compelling analysis makes this a baseball book that’s about more than just sports.
Robert Elias teaches law and politics at the University of San Francisco. He’s the author and editor of eight books, most recently Baseball and the American Dream, and a baseball novel, The Deadly Tools of Ignorance. He lives in Mill Valley, California.
$27.95 / £10.99
Pub Date: Fall 2009
Format: hardcover
Trim: 6 1/8 x 9 1/4, 416 pages
ISBN: 978-1-59558-195-2
The Purging of Muslim Spain - by Matthew Carr
In April 1609, King Philip III of Spain signed an edict denouncing the Muslim inhabitants of Spain as heretics, traitors, and apostates. Later that year, the entire Muslim population of Spain was given three days to leave Spanish territory, on threat of death.
In a brutal and traumatic exodus, entire families and communities were obliged to abandon homes and villages where they had lived for generations, leaving their property in the hands of their Christian neighbors. In Aragon and Catalonia, Muslims were escorted by government commissioners who forced them to pay whenever they drank water from a river or took refuge in the shade.
For five years the expulsion continued to grind on, until an estimated 300,000 Muslims had been removed from Spanish territory, nearly 5 percent of the total population. By 1614 Spain had successfully implemented what was then the largest act of ethnic cleansing in European history, and Muslim Spain had effectively ceased to exist.
Blood and Faith is celebrated journalist Matthew Carr’s riveting chronicle of this virtually unknown episode, set against the vivid historical backdrop of the history of Muslim Spain. Here is a remarkable window onto a little-known period in modern Europe—a rich and complex tale of competing faiths and beliefs, of cultural oppression and resistance against overwhelming odds.
Matthew Carr is a writer, broadcaster, and journalist and the author of The Infernal Machine (The New Press). He lives in Derbyshire, England.
$28.95
Pub Date: Fall 2009
Format: hardcover
Trim: 6 1/8 x 9 1/4, 368 pages
ISBN: 978-1-59558-361-1
Contacto : Jay GUPTA
Ruisseaux d’Afrique (Arroyos de Africa) es una editorial beninesa especializada en libros para niños: cerca de 150 títulos en unas veinte colecciones (cuadernos de actividades, álbumes ilustrados, novelas para jóvenes, documentales, libros de arte, ciencias humanas…). Su producción también está dirigida a la presentación de las artes africanas y de la vida en África. Es una plataforma de expresión para los autores, artistas, ilustradores y pintores africanos. La editorial Ruisseaux d’Afrique está comprometida con varias redes panafricanas e internacionales de coedición.
Nous tirons notre nom du proverbe « Les petits ruisseaux engendrent les grandes rivières ». C’est un message d’humilité (nous ne sommes que de tout petits ruisseaux culturels comme il y en a partout le monde) et un message de foi en l’Afrique (si tous les filons potentiels d’Afrique s’éveillaient et coulaient, nous formerions des rivières, des fleuves, des océans…). L’Afrique, en actualisant ses ressources endogènes peut se déployer, donner et recevoir, co-construire le monde.
Contacto : Béatrice LALINON GBADO
Responsable : Bérénice GANGBO
PO Box 105
Mission Beach
Queensland 4852
Australia
Tél: +61 418 506 645
www.spinifexpress.com.au
Spinifex Press es una editorial independiente y feminista, que publica libros innovadores y contravertidos con un aspecto optimista. Spinifex es una planta de las regiones áridas de Australia que es útil para la consolidación del terreno. Publicamos una gran variedad de obras, con enfoque sobre ecología, desarrollo, los derechos humanos y de los indígenas en el campo documental, y cuentos del mundo en el campo de la ficción y de la poesía. Estamos a la vanguardia de la publicación digital, con muchos de nuestros títulos disponibles en forma de eBook.
Spinifex is an Australian desert grass that holds the earth together.
Leer aquí la entrevista con Susan Hawthorne y Renate Kein, publicada en colaboración con ActuaLitté (25 de junio de 2018).
Merlinda BOBIS
1987. The Philippine government fights a total war against insurgency. The village of Iraya is militarised. The days are violent and the nights heavy with fireflies in the river where the dead are dumped. With her twelve-metre hair, Estrella, the Fish-Hair Woman, trawls corpses from the water that tastes of lemon grass. She falls in love with the Australian Tony McIntyre who disappears in the conflict. Ten years later, his son travels to Manila to find his father.
How much can the heart accommodate? Death and love, an enemy and a sweetheart, war and an impassioned serenade, and more. Only four chambers but with infinite space like memory, where there is room even for those whom we do not love.
Awards
Winner: 2014 Juan C. Laya Prize for Best Novel in a Foreign Language
Winner: 2013 Most Underrated Book Award
Finalist: 2013 Davitt Awards. Best Crime and Mystery Books by Australian Women
“As I was reading my thoughts kept turning to Wide Sargasso Sea. It shares with Jean Rhys’s masterpiece more than just a threat to topple into tragedy, but Fish-Hair Woman takes a wider view. It is a love story, a murder mystery, a story about family and a story about the impact of the kind of self-perpetuating government corruption that so often befalls a country in political turmoil. It’s ambitious and sprawling, and things could quickly go wrong. Fortunately, they don’t. Bobis is a talented, passionate writer who is unafraid of exploring the storytelling potential of the novel.”
–Tristan Foster, Verity LA
Published by Spinifex, co-edition with Anvil Press, Philippines; Translation into Spanish by JC Sáez Editor, Chile (2017).
2011 - 232 x 154 mm - 303 pp - AUD$29.95 - ISBN: 9781876756970
khulud kHAMIS
Jewellery designer, Maisoon, wants an ordinary extraordinary life, which isn’t easy for a tradition-defying, activist, Palestinian citizen of Israel, who refuses to be crushed by the feeling that she is an unwelcome guest in the land of her ancestors. Frustrated by the apathy of her boyfriend Ziyad and her father Majid—who want her to get on with her life and forget those in the Occupied Territories—she lashes out, only to discover her father isn’t the man she thought he was.
Raised a Christian, in a relationship with a Muslim man and enamoured with a Palestinian woman from the Occupied Territories, Maisoon must decide her own path.
khulud khamis unpacks the multiple layers of culture, religion, sexuality, politics, feminism and nationalism in the hope of gathering the fragmented pieces of the past and reclaiming the lost contiguity of being Palestinian.
—Samah Sabawi, Palestinian playwright and commentator
... khulud khamis has the rare gift of speaking directly to a reader’s soul; this radiant novel shows just what can happen when women challenge the limits of their world. —Sharon Olinka, author of The Good City
khulud khamis is a Palestinian feminist writer, born to a Slovak mother and a Palestinian father. She holds a Master’s degree in English Literature from the University of Haifa and works in the field of social change organizations. She is a member of the feminist organization Isha L’Isha – Haifa Feminist Center. She lives in Haifa with her daughter. This is her first novel.
Published by Spinifex Press; co-edition with New Internationalist UK; Italian translation FILA37 (2015); Turkish translation Gulduniya (2017).
2015 - 192 pp - ISBN: 9781742199009
Fiction
Susan HAWTHORNE
In a globalised world, megacorp publishing is all about numbers, about sameness, about following a formula based on the latest megasuccess. Each book is expected to pay for itself and all the externalities of publishing such as offices and CEO salaries.
It means that books which take off slowly but have long lives, the books that change social norms, are less likely to be published.
Independent publishers are seeking another way. A way of engagement with society and methods that reflect something important about the locale or the niche they inhabit. Independent and small publishers are like rare plants that pop up among the larger growth but add something different, perhaps they feed the soil, bring colour or scent into the world.
Bibliodiversity is a term invented by Chilean publishers in the 1990s as a way of envisioning a different kind of publishing. In this manifesto, Susan Hawthorne provides a scathing critique of the global publishing industry set against a visionary proposal for organic publishing. She looks at free speech and fair speech, at the environmental costs of mainstream publishing and at the promises and challenges of the move to digital.
Susan Hawthorne has worked in the book industry for more than 30 years as a writer, festival organiser, reviewer, editor, publisher and mentor. In 1991, she co-founded Spinifex Press with Renate Klein, after working for Penguin Australia for four years. She has written extensively about the industry, co-organised digital training for small and large publishers, taught Publishing Studies and Creative Writing, and has been an active member of peak bodies for publishers and writers. From 2011 to 2016, she was the English-language Coordinator for the International Alliance of Independent Publishers based in Paris. She is Adjunct Professor in the Writing Program at James Cook University and Publisher at Spinifex Press.
Bibliodiversity can be read as a manifesto for the defence and promotion of diversity in all its forms, but also as a master class in ethics.—JUAN CARLOS SÁEZ C., Director Gerente, JC Sáez Editor, Chile
This publication should be mandatory reading for anyone within the publishing industry.—MARY MASTERS, General Manager, Small Press Network, Australia
2014 - 104 pp - ISBN: 9781742199306
Non-Fiction
Rights: World. Published by Spinifex Press; Canadian rights sold to Fernwood Publishing; Translations into Arabic: December 2015, Tunisia, Éditions Med Ali, Arabic; Syria, Atlas Publishing, Arabic; Egypt, Elain Publishing, Arabic; Lebanon, Dar-Alfarabi and Arab Diffusion. French, 2016: France, Éditions Charles Léopold Mayer; Switzerland, éditions d’en bas; Benin, Éditions Ruisseaux d’Afrique; Mali, Éditions Jamana; Cameroun, Presses universitaires d’Afrique ; Spanish, 2017: Chile, JC Sáez; Mexico, Trilce Ediciones; Uruguay: Ediciones Trilce; also publishers in Colombia, Argentina, Peru, Bolivia. German, 2017, Verbrecher Verlag.
Contacto : Susan HAWTHORNE
Responsable : Renate KLEIN
Rua de Santana, 198 Loja – Centro
Rio de Janeiro - RJ 20 230-261
Brasil
Tél: (+55) 21 2508-9517
www.contracapa.com.br
Creada en 1992 en Copacabana, la librería Contra Capa inició sus actividades editoriales en 1996. Basadas al principio en las áreas de interés de la propia librería, esas actividades se diversificaron y hoy incluyen artes plásticas, fotografía, cine, psicoanálisis, antropología, economía, sociología, historia, crítica literaria y poesía. Su objetivo principal es producir libros que conjuguen la interdependencia entre texto e imagen, a la vista de las continuas transformaciones tecnológicas ligadas a la producción y a la diseminación del conocimiento y de la información.
Fernando VELOSO, Sergio GUIMARÃES FERREIRA (orgs.)
Este importante livro mostra que é possível alcançar redução expressiva da violência armada, da insegurança e da criminalidade que aterrorizam a população de grandes áreas urbanas do Brasil. Seus autores mostram – com fatos e não vagos discursos – que isso não se trata de uma esperança insensata. Não apenas porque foi alcançado em Nova York, Boston, Bogotá e várias outras cidades do mundo, mas principalmente porque, no Brasil, reduziu-se a violência em lugares em que isso era mais improvável: no Jardim Ângela, bairro da periferia da cidade de São Paulo que chegou a ser considerado o bairro mais violento do mundo, e em Diadema, que deixou de ser em quatro anos a cidade mais violenta de São Paulo, passando a ocupar o 18º posto.
Se você não pretende se deixar levar pelo desencanto, pela frustração, pelo ceticismo e pela desesperança, leia este livro. Entenderá, com base em experiências reais, que é possível, sem ilusões voluntaristas, apelos messiânicos e excessos e abusos no exercício da autoridade do Estado, mostrar aos bandidos armados que essa é uma longa guerra de muitas batalhas, mas que, ao fim e ao cabo, eles não só não podem ganhá-la, como a estão perdendo – e a perderão.
2008 - 208 páginas - 16 x 23 cm - R$ 35,00 - ISBN: 978-85-7740-046-1
Lêdo IVO
Pinturas de Gonçalo IVO
Desenho de Gianguido BONFANTI
O poema narra a visão da infância guardada pela memória. Obra de perda e despedida, seus versos longos se desdobram como as ondas do mar alagoano. Música e imagem se fundem para exprimir uma reflexão sobre o sentido da existência, da qual as pinturas de Gonçalo Ivo não são comentário ou simples ilustração.
2008 - 64 páginas - 16,8 x 24,5 cm - R$ 38,00 - ISBN: 978-85-7740-040-9
Katia MACIEL (org.)
37 textos de teóricos e artistas que compõem, em suas inter-relações, amplo panorama sobre as novas situações de cinema, em que superfícies híbridas de luz e movimento se conjugam com a participação e a imersão dos espectadores. A introdução da organizadora define o título do livro.
2009 - 432 páginas - 16 x 23 cm - R$ 65,00 - ISBN: 978-85-7740-009-3
Contacto : Araken GOMES RIBEIRO
Alianza internacional
de editores independientes
38 rue Saint-Sabin
75011 Paris - France