Como varias editoriales se encuentran en el mismo país (o incluso en la misma ciudad), es necesario ampliar el país o la ciudad que le interesa para ver todas las editoriales.
Rua Frederico de Albuquerque, 56
Rio de Janeiro / RJ 21050 840
Brasil
Tél: (+55 21) 22 70 01 86
www.pallaseditora.com.br
Pallas Editora, fundada por Antonio Carlos Fernández, existe desde 1975. La editorial publica obras sobre la religión y la cultura popular. En 1992, Cristina Fernández Warth inició un trabajo de vinculación con la cultura afro-brasileña de temáticas ya exploradas; empieza entonces la publicación de libros de antropología, de sociología y de etnología. Pallas Editora ha adquirido hoy un reconocimiento importante por su trabajo sobre la herencia africana, el candomblé y la cultura popular brasileña. Mariana Warth se juntó a la editorial en 2002; ésta se encuentra a la vanguardia de la edición de ficción para niños, jóvenes y adultos en el universo de la cultura afro-brasileña y africana.
Leer:
Autor: Nei LOPES
Ilustradora: Hélène MOREAU
Kofi é um menino africano que, certo dia, encontra-se frente a frente com um menino europeu... e ambos têm que lidar com idéias preconcebidas presentes na sociedade em que vivem. O livro traz, adicionalmente, informações sobre Gana, o país onde se passa a história. Excelente ponto de abertura para estudos sobre a África, esse país tem alguns aspectos de particular importância, como o fato de ter sido a porta de entrada dos europeus no continente no século XV e o de ter sido marcado pela atuação de seus líderes no movimento pela independência dos países africanos no século XX.
O livro celebra ainda o encontro entre o escritor e compositor brasileiro e Hélène Moreau, artista francesa que pela primeira vez ilustra um livro no Brasil.
1a edição - 40 páginas - 20x23cm - ISBN 9788534704229 - cód. 2318
Autor: Joel RUFINO DOS DANTOS
Ilustrador: Rafael FONSECA
O Brasil carrega a marca de ter sido a última nação do mundo a abolir a escravidão. Entre a segunda metade do século XVI e o ano de 1850, data da abolição definitiva do tráfico negreiro, o número de cativos africanos importados é avaliado em cerca de 3,6 milhões de homens. Nosso país transforma-se em um território negro e mestiço.
Entendido como peça, como coisa, o escravo perde sua origem e sua personalidade para se transformar em um ser sem personalidade: um sujeito sem corpo, antepassados, nome ou bens próprios. Era atrás deles que os grandes negociantes atravessavam o oceano rumo à Costa da Mina, Congo ou Moçambique. Os panos da Índia comprados na Ásia não vestiam apenas as cortesãs européias: eram muito apreciados na África. A prata da América espanhola e o ouro mineiro serviam para comprar estes panos, que posteriormente eram trocados por cativos no continente africano.
Em Na rota dos Tubarões, Joel Rufino nos convida para uma aventura através da história e a conhecer um pouco dos caminhos e das origens do tráfico negreiro. Durante essa jornada, descobrimos detalhes dessas viagens, dos grandes navios e das fortunas envolvidas nessa cruel atividade que perdurou até a metade do século XIX.
1a edição - 72 páginas - 21x28cm - ISBN 978-85-347-0421-2 - cód. 2316
Depoimentos ao CPDOC
Autores: Verena ALBERTI e Amilcar ARAUJO PEREIRA
Este livro é resultado de uma pesquisa desenvolvida entre 2003 e 2007 no Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) da Fundação Getulio Vargas, com o objetivo de formar um banco de entrevistas com lideranças do movimento negro no Brasil a partir das décadas de 1970 e 1980 em todas as regiões do país. Histórias como a da criação do Grupo Palmares, no Rio Grande do Sul, em 1971, a da fundação do primeiro bloco afro na Bahia, o Ilê Aiyê, em 1974, assim como a da formação do Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará, em 1980, por exemplo, estão, pela primeira vez, lado a lado com histórias de organizações criadas no Rio de Janeiro e em São Paulo. Não se trata das primeiras organizações de movimento negro da história do país, como mostram as inúmeras notas e a cronologia que completa o livro, mas daquelas que surgiram em pleno regime militar e se proliferaram a partir do lento processo de Abertura política, e numa conjuntura internacional na qual ganhavam força as lutas pela libertação das colônias portuguesas na África e as repercussões dos movimentos pelos direitos civis nos EUA.
Além da trajetória do movimento e das experiências de algumas de suas principais lideranças, o livro discute temas com grande visibilidade atual, como a implementação de políticas de ação afirmativa, incluindo as cotas nas universidades, o reconhecimento da propriedade de terras de “quilombos” e a participação de militantes em diferentes instâncias do poder público.
1a edição - 528 páginas - 16x23cm - ISBN 978-85-347-0417-5 - cód. 2320
Contacto : Mariana WARTH
Responsable : Cristina WARTH
Edifício SITEC - Rua José Carlos Schwarz
C.P. 268
Bissau
Guinea-Bissau
Tél: (+245) 660 5565
www.kusimon.com
La casa editorial Ku Si Mon Editora es una institución privada que fue creada en Bissau en 1994, después de la liberalización política et la instauración del multipartidismo. Sus principales campos de acción son la literatura (novelas, cuentos, ensayos), la tradición oral (selección de cuentos, de proverbios, de adivinanzas) y la etnolinguística (diccionarios analógicos). De tamaño artesanal, funciona gracias al trabajo benévolo de sus miembros, que realizan todas las fases de la edición anteriores al «flashage» y a la impresión. Los gastos de infraestructura (local, electricidad, materiales de microedición) también son asumidas por sus miembros, y los ingresos se utilizan para publicar nuevos títulos. Las ventas son escasas, dada la proporción muy alta de analfabetismo en Guinea-Bissau, y se ha recurrido a financiamientos puntuales para la impresión de algunos textos.
Leer aquí la entrevista con Abdulai Sila, publicada en colaboración con ActuaLitté (17 de mayo de 2018).
Recolha e Transcrição: Teresa MONTENEGRO e Carlos DE MORAIS
Tradução: Fafali KOUDAWO
Ilustrações: Luís LACERDA
A Gazela tem uma cabra em idade de parir e o Leopardo empresta-lhe o seu bode para os acasalar. A cabra dá à luz cinco cabritos e o Leopardo, instigado pela Hiena, reclama-os todos para si, alegando que foi o seu bode que os pariu. O caso é dirimido no tribunal da floresta, presidido pelo Leão.
Colecção: No Bai (8 títulos)
1994 - 24 páginas - 21 x 14,8 cm - 4,50 €
Abdulai SILA
Os usos e abusos do Supremo Chefe Mwanké e dos seus conselheiros para Assuntos de Intriga, Violência e Desordem, numa adaptação satírica de Macbeth à realidade africana. Uma peça fulgurante e premonitória.
2007 - 112 páginas - 22 x 10,5 cm - 7 €
Teresa MONTENEGRO
O vivo sabor do crioulo guineense falado através de termos, expressões, provérbios, com traduções em português. Fugindo à ordem alfabética, a apresentação é feita em vinte e um campos semânticos entre os quais o mundo, os animais, o corpo, o intelecto, os sentimentos, o carácter, a vontade, o parentesco, as viagens.
2007 (3ª edição) - XII + 198 páginas - 16 x 22,5 cm - 17,50 €
Contacto : Abdulai SILA
La editorial y la librería Chá de Caxinde fueron fundadas en 1999 por un grupo pequeño de personas pertenecientes a la asociación cultural Chá de Caxinde, implantada desde diez años en Luanda y que actúa en el ámbito cultural. El objetivo social de esta editorial es la edición, la producción y la distribución de libros y revistas, para difundir los autores angoleses en Angola y el extranjero, y también para editar autores extranjeros en Angola, a precios accesibles para los lectores locales. Su catálogo posee un centenar de títulos, literatura para la juventud y adultos y ciencias humanas y sociales.
Contacto : Jacques DOS SANTOS
R. Pereira Leite, 373, Sumarezinho
Sao Paulo - SP 05442-000
Brasil
Tél: (+55 11) 38 75 7285/50
www.boitempoeditorial.com.br
Boitempo es el nombre de un pequeño poema de Carlos Drummond de Andrade, que habla de su infancia. Elegir este nombre para nuestra editorial era una manera de homenajear a un de los mayores poetas brasileños. Fundada en 1995, Boitempo se destaca por la calidad de sus publicaciones, tanto a nivel de la selección de los textos como de la impresión y finición de las obras. Nos esforzamos por construir un catálogo coherente, presentando una línea editorial clara : ciencias humanas, literatura (obras reconocidas y autores principiantes), ensayos históricos y contemporáneos. Nuestro sitio Internet www.boitempoeditorial.com.br presenta una versió actualizada de nuestro catálogo. Publicamos obras lo más esmeradas posible, y tratamos de trabajar con mucho respeto al lector.
Leer aquí la entrevista con Ivana Jinkings, publicada en colaboración con ActuaLitté (6 de julio de 2017).
Contacto : Ivana JINKINGS
La Red de Editoriales Independientes Colombianas (REIC), nació de la inquietud de un grupo de editores, quienes más que pensar en las diferencias temáticas y metodológicas de su oficio, se preocupaban por el significado de la edición independiente en Colombia. Interesados en brindar un decidido apoyo a las editoriales independientes, el Ministerio de Cultura y el CERLALC se unieron para apoyar la creación de la Red de Editoriales Independientes Colombianas –REIC–. Esta iniciativa logró reunir inicialmente alrededor de 30 editoriales unidas por la bibliodiversidad y la necesidad de hacerle saber al país que las editoriales independientes existen y que gracias a su labor, los escritores colombianos tienen la oportunidad de divulgar el valor de su inspiración.
Con la creación de REIC se busca que las editoriales independientes reciban un apoyo férreo del Estado en aspectos como la dotación de las bibliotecas públicas. Que las condiciones comerciales sean más justas y que sean vistas como expresiones de la cultura de un país.
Los editores independientes colombianos, a diferencia de los grandes conglomerados editoriales, han demostrado ser promotores, por excelencia, del talento que los autores colombianos demuestran en cada publicación, y se constituyen, así, en una fuerza que trasmite orgullo e identidad nacional.
La REIC se conforma jurídicamente a partir del 28 de abril de 2008 y en asocio colectivo de los gremios latinoamericanos independientes conformados a través de la RedH de la Alianza Internacional de Editores Independientes –AIEI–, viene dinamizando la integración editorial regional e iberoamericana.
Facebook.
Entrevista a Gustavo Mauricio García, presidente de la Red de Editoriales Independientes Colombianas (REIC), realizada por el CERLALC, septiembre de 2018.
Contacto : Gustavo Mauricio GARCIA
San Isidro, 35-1.A
31300 Tafalla - Nafarroa, Euskal Herria
España
Tél: (+34) 948 70 39 34
www.txalaparta.eus
Desde 1987, Txalaparta es el nombre de una editorial vasca, libre e independiente. Txalaparta está comprometida con la soberanía cultural y editorial de nuestro país, Euskal Herria. Desde nuestra pequeña aldea apostamos por un planeta solidario y diverso. Pretendemos ser el altavoz de cualquier creación literaria que mejore la relación entre los pueblos del mundo, que ayude a transformar la realidad, que guarde la memoria histórica, que abra camino a la diversidad, a las utopías...
Editamos entre 30 y 40 libros al año, en euskara y en castellano: literatura vasca y universal, ensayo político e histórico, crítica social; clásicos de la izquierda, enciclopedias de historia... Nuestra particularidad más destacable consiste en la amplia base de nuestros lectores y lectoras que sostienen el proyecto Txalaparta y lo apoyan mediante la suscripción a alguna de nuestras colecciones. Bajo el nombre de Editores Independientes, trabajamos y editamos conjuntamente con varias editoriales amigas de distintos países (ERA de México, LOM de Chile, Trilce de Uruguay) para garantizar la libertad y diversidad editorial frente al monopolio y el pensamiento único.
Contacto : Mikel BULDAIN
Durazno 1888
11200 Montevideo
Uruguay
Tél: (+598) 98 433 560
www.trilce.com.uy
Fundada en 1985 tiene editados cerca de seiscientos títulos y publica entre 30 y 40 libros al año. Si bien en sus orígenes su labor se centró en la edición de narrativa -y aunque ésta no ha sido descuidada-, progresivamente los ensayos han ocupado un lugar destacado; en particular los referidos a la reflexión abierta sobre la identidad o identidades nacionales, a los debates que permiten enfrentar los desafíos planteados en particular al Uruguay contemporáneo en áreas de cultura, filosofía, ciencias políticas, historia, estudios culturales, entre otros.
Con la convicción de la que edición independiente es un factor cultural imprescindible para preservar la diversidad cultural, desde 1998 Ediciones Trilce forma parte de “Editores Independientes”, que agrupa a Ediciones Lom de Santiago de Chile, Ediciones Era de México y Editorial Txalaparta de España, País Vasco y de la “Alianza de Editores Independientes” desde sus orígenes.
Contacto : Pablo HARARI
Responsable : Anna DANIELI
Plural editores es la casa editorial mas activa de Bolivia, con ma produccion anual de 90 titulos distribuidos en 34 colecciones. Fundada en 1987 como Centro de Informacion para el Desarrollo (CID), a partir de 1992, comenzo a publicar libros de ciencias sociales y humanas bajo el sello de «Plural» y a partir de 1999, se conformé como una empresa independiente. Plural editores ha publicado hasta ahora mas de 500 titulos, muchos de ellos en coedicion con instituciones académicas, centros de investigacion, organismes multilatérales, ONG y colectividades artisticas. Su trabajo incluye la ediciôn, impresiôn y distribuciôn de libros y revistas. Cuenta ademàs con dos librerias, una en Cochabamba y otra en La Paz. Plural copatrocina desde el ano 2000 el Premio Nacional de Poesia Yolanda Bedregal y a partir de 2006, el Premio Nacionai de Cuento Franz Tamayo.
Contacto : José Antonio QUIROGA
Concha y Toro 23
Santiago
Chile
Tél: (+56) 2 688 52 73
www.lom.cl
LOM Ediciones, fundada en 1990, inicia su trabajo con el rescate de la memoria e historia social, política, literaria y cultural del Chile de las últimas décadas del siglo XX; es un espacio para la creación, la reflexión y la crítica. LOM edita poesía, narrativa, teatro, ciencias humanas, educación y fotografía, de autores reconocidos y autores noveles. A la fecha, la editorial cuenta con un catálogo vivo de más de 850 títulos, con 80 novedades anuales de autores chilenos, latinoamericanos y de otras naciones. Es parte de la red de editores independientes junto ediciones Era, Trilce y Txalaparta y de la asociación Editoriales de Chile.
LOM significa sol en la lengua de los Yamanas o Yaganes, pueblo nómade del extremo sur de América. Con el gesto de recuperar su voz, el rostro de una de ellos en el logo de la editorial, buscamos mantener en la memoria sus miradas; fortalecer la creación, la reflexión, y el pensamiento crítico a través de la palabra escrita, desde el sur.
Escuchar: una entrevista con Paulo Slachevsky, durante el Foro de Editores Científicos de Chile en 2017 y una entrevista sobre el tema de la “Diversidad” (Ivoox, 26 de agosto de 2020).
Contacto : Paulo SLACHEVSKY
Responsable : Silvia AGUILERA
Tucuman 3350 PB A - 1189
Buenos Aires
Argentina
Tél: (+54 11) 4867-1661
www.delzorzal.com.ar
La editorial del Zorzal fue creada en el año 2000 por Octavio Kulesz, filósofo, y su hermano Leopoldo, matemático. Su primer título, Leyendo a Euclides, del gran matemático ítalo-argentino Beppo Levi, tuvo una recepción exitosa (agotó tres ediciones), y poco a poco Libros del Zorzal comenzó a incorporar a su catálogo a autores de gran renombre nacional e internacional, tales como Silvia Bleichmar, Ivonne Bordelois, Alain Badiou, Pierre Bourdieu e Immanuel Wallerstein, entre otros. Hoy Ileva editados más de 130 títulos que llegan a todos los países de América Latina y a España. Algunos de sus autores han traducidos al francés, al italiano y al portugués.
Contacto : Octavio KULESZ
Salim Salam St.Souk - Al Rawshe Bldg. 3rd floor
P.O.Box 113/5752
Beyrouth
Líbano
Tél: (+961) 01 65 91 48
www.alintishar.com
Contacto : Nabil MROUEH
321, bd Brahim Roudani
20390 Casablanca
Marruecos
Tél: (+212) 05 22 25 23 57
www.tarikeditions.com
La editorial Tarik, basada en Casablanca (Marruecos), está dirigida por Bichr Bennani y Marie-Louise Belarbi, ambos miembros fundadores de la Apell (Asociación para la promoción de la edición del libro y la lectura). Desde que fue creada, en el 1999, esta editorial independiente se compromete en los debates que animan el mundo contemporáneo. Su objetivo es explorar los temas de la historia y de la actualidad, de la sociedad y de la memoria, sin olvidar la producción literaria de los jóvenes autores marroquís, y privilegiando, siempre que sea posible, la coedición.
Nous étions 10 au départ de la maison (il y a 17 ans !)… après de longues heures de discussions, ce choix s’est porté sur Tarik, parce que chacun pouvait lui donner le sens qu’il voulait : Tarik Ibn Zyad (grand stratège du VIIe siècle, de plus d’origine berbère) ; Jabal Tarik (le mont Tarik, comme Gibraltar) ; la voie, le chemin, la route… ; Tarik est aussi un prénom qui était porté par des enfants ou petits-enfants de membre du groupe… Bref chacun y lisait ce qu’il voulait !
Ahmed MARZOUKI
Pendant longtemps les autorités marocaines ont
nié l’existence du bagne de Tazmamart, situé
en plein désert dans le sud du pays. Pourtant,
cinquante-huit officiers et sous officiers, fantassins
ou aviateurs, y furent enfermés en juillet 1973 pour avoir été impliqués, souvent à leur
corps défendant, dans les deux tentatives de
coup d’État de juillet 1971 et août 1972.
Après dix-huit ans de détention dans des conditions
inhumaines, quand s’ouvrent les portes de Tazmamart, seuls vingt-huit d’entre eux avaient
survécu. Ahmed Marzouki occupait la cellule 10. Il témoigne ici de ce qu’il a vécu pendant
et après Tazmamart, pour dire l’atrocité de la
vie quotidienne au bagne, dans l’espoir que cela ne se reproduise jamais.
336 pages - 13 x 21 cm - 16 € - ISBN : 9981-1974-3-2
Échec d’une révolution, 1963-1973 - Medhi BENNOUNA
Mars 1973 : dans l’Atlas, des guérilleros
marocains tentent d’installer un foyer révolutionnaire
et, pour beaucoup, tombent les armes
à la main, dont l’un de leurs chefs, Mohamed
Bennouna, dit Mahmoud. Certains sont arrêtés
et seront jugés à Kénitra, puis à Meknès, l’année
suivante. Une vingtaine seront condamnés
à mort et fusillés. D’autres, rares, échappent
aux poursuites, se fondent dans la population, gagnent les frontières. C’est toute une organisation,
ses membres, ses chefs, sa politique qui sont ainsi présentés, et, au-delà, une période
jusqu’alors méconnue de l’histoire du Maroc
qui est ainsi dévoilée.
374 pages - 15 x 22 cm - 18 € - ISBN:9954-8088-8-4
Bribes de vérité sur les années de plomb - Abdelfettah FAKIHANI - Préface d’Ignace DALLE
Abdelfettah Fakihani est journaliste depuis 1990.
Emprisonné pour délit d’opinion une première fois
de mars 1972 à août 1973, puis de 1975 à 1989, il
pose les questions de la fragile liberté d’expression
et de l’option démocratique au Maroc. Au-delà de
son témoignage sur son incarcération, il nous livre
sa vision du militantisme avant, pendant et après
sa détention. Cet ouvrage enrichit les publications
précédentes concernant ces mêmes années, car il donne aussi à réfléchir sur la problématique des
prisonniers une fois libérés.
186 pages - 13 x 21 cm - 12 € - ISBN: 9954-419-28-4
Contacto : Bichr BENNANI
Rua Frederico de Albuquerque, 56
Rio de Janeiro / RJ 21050 840
Brasil
Tél: (+55 21) 22 70 01 86
www.pallaseditora.com.br
Pallas Editora, fundada por Antonio Carlos Fernández, existe desde 1975. La editorial publica obras sobre la religión y la cultura popular. En 1992, Cristina Fernández Warth inició un trabajo de vinculación con la cultura afro-brasileña de temáticas ya exploradas; empieza entonces la publicación de libros de antropología, de sociología y de etnología. Pallas Editora ha adquirido hoy un reconocimiento importante por su trabajo sobre la herencia africana, el candomblé y la cultura popular brasileña. Mariana Warth se juntó a la editorial en 2002; ésta se encuentra a la vanguardia de la edición de ficción para niños, jóvenes y adultos en el universo de la cultura afro-brasileña y africana.
Leer:
Autor: Nei LOPES
Ilustradora: Hélène MOREAU
Kofi é um menino africano que, certo dia, encontra-se frente a frente com um menino europeu... e ambos têm que lidar com idéias preconcebidas presentes na sociedade em que vivem. O livro traz, adicionalmente, informações sobre Gana, o país onde se passa a história. Excelente ponto de abertura para estudos sobre a África, esse país tem alguns aspectos de particular importância, como o fato de ter sido a porta de entrada dos europeus no continente no século XV e o de ter sido marcado pela atuação de seus líderes no movimento pela independência dos países africanos no século XX.
O livro celebra ainda o encontro entre o escritor e compositor brasileiro e Hélène Moreau, artista francesa que pela primeira vez ilustra um livro no Brasil.
1a edição - 40 páginas - 20x23cm - ISBN 9788534704229 - cód. 2318
Autor: Joel RUFINO DOS DANTOS
Ilustrador: Rafael FONSECA
O Brasil carrega a marca de ter sido a última nação do mundo a abolir a escravidão. Entre a segunda metade do século XVI e o ano de 1850, data da abolição definitiva do tráfico negreiro, o número de cativos africanos importados é avaliado em cerca de 3,6 milhões de homens. Nosso país transforma-se em um território negro e mestiço.
Entendido como peça, como coisa, o escravo perde sua origem e sua personalidade para se transformar em um ser sem personalidade: um sujeito sem corpo, antepassados, nome ou bens próprios. Era atrás deles que os grandes negociantes atravessavam o oceano rumo à Costa da Mina, Congo ou Moçambique. Os panos da Índia comprados na Ásia não vestiam apenas as cortesãs européias: eram muito apreciados na África. A prata da América espanhola e o ouro mineiro serviam para comprar estes panos, que posteriormente eram trocados por cativos no continente africano.
Em Na rota dos Tubarões, Joel Rufino nos convida para uma aventura através da história e a conhecer um pouco dos caminhos e das origens do tráfico negreiro. Durante essa jornada, descobrimos detalhes dessas viagens, dos grandes navios e das fortunas envolvidas nessa cruel atividade que perdurou até a metade do século XIX.
1a edição - 72 páginas - 21x28cm - ISBN 978-85-347-0421-2 - cód. 2316
Depoimentos ao CPDOC
Autores: Verena ALBERTI e Amilcar ARAUJO PEREIRA
Este livro é resultado de uma pesquisa desenvolvida entre 2003 e 2007 no Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) da Fundação Getulio Vargas, com o objetivo de formar um banco de entrevistas com lideranças do movimento negro no Brasil a partir das décadas de 1970 e 1980 em todas as regiões do país. Histórias como a da criação do Grupo Palmares, no Rio Grande do Sul, em 1971, a da fundação do primeiro bloco afro na Bahia, o Ilê Aiyê, em 1974, assim como a da formação do Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará, em 1980, por exemplo, estão, pela primeira vez, lado a lado com histórias de organizações criadas no Rio de Janeiro e em São Paulo. Não se trata das primeiras organizações de movimento negro da história do país, como mostram as inúmeras notas e a cronologia que completa o livro, mas daquelas que surgiram em pleno regime militar e se proliferaram a partir do lento processo de Abertura política, e numa conjuntura internacional na qual ganhavam força as lutas pela libertação das colônias portuguesas na África e as repercussões dos movimentos pelos direitos civis nos EUA.
Além da trajetória do movimento e das experiências de algumas de suas principais lideranças, o livro discute temas com grande visibilidade atual, como a implementação de políticas de ação afirmativa, incluindo as cotas nas universidades, o reconhecimento da propriedade de terras de “quilombos” e a participação de militantes em diferentes instâncias do poder público.
1a edição - 528 páginas - 16x23cm - ISBN 978-85-347-0417-5 - cód. 2320
Contacto : Mariana WARTH
Responsable : Cristina WARTH
Edifício SITEC - Rua José Carlos Schwarz
C.P. 268
Bissau
Guinea-Bissau
Tél: (+245) 660 5565
www.kusimon.com
La casa editorial Ku Si Mon Editora es una institución privada que fue creada en Bissau en 1994, después de la liberalización política et la instauración del multipartidismo. Sus principales campos de acción son la literatura (novelas, cuentos, ensayos), la tradición oral (selección de cuentos, de proverbios, de adivinanzas) y la etnolinguística (diccionarios analógicos). De tamaño artesanal, funciona gracias al trabajo benévolo de sus miembros, que realizan todas las fases de la edición anteriores al «flashage» y a la impresión. Los gastos de infraestructura (local, electricidad, materiales de microedición) también son asumidas por sus miembros, y los ingresos se utilizan para publicar nuevos títulos. Las ventas son escasas, dada la proporción muy alta de analfabetismo en Guinea-Bissau, y se ha recurrido a financiamientos puntuales para la impresión de algunos textos.
Leer aquí la entrevista con Abdulai Sila, publicada en colaboración con ActuaLitté (17 de mayo de 2018).
Recolha e Transcrição: Teresa MONTENEGRO e Carlos DE MORAIS
Tradução: Fafali KOUDAWO
Ilustrações: Luís LACERDA
A Gazela tem uma cabra em idade de parir e o Leopardo empresta-lhe o seu bode para os acasalar. A cabra dá à luz cinco cabritos e o Leopardo, instigado pela Hiena, reclama-os todos para si, alegando que foi o seu bode que os pariu. O caso é dirimido no tribunal da floresta, presidido pelo Leão.
Colecção: No Bai (8 títulos)
1994 - 24 páginas - 21 x 14,8 cm - 4,50 €
Abdulai SILA
Os usos e abusos do Supremo Chefe Mwanké e dos seus conselheiros para Assuntos de Intriga, Violência e Desordem, numa adaptação satírica de Macbeth à realidade africana. Uma peça fulgurante e premonitória.
2007 - 112 páginas - 22 x 10,5 cm - 7 €
Teresa MONTENEGRO
O vivo sabor do crioulo guineense falado através de termos, expressões, provérbios, com traduções em português. Fugindo à ordem alfabética, a apresentação é feita em vinte e um campos semânticos entre os quais o mundo, os animais, o corpo, o intelecto, os sentimentos, o carácter, a vontade, o parentesco, as viagens.
2007 (3ª edição) - XII + 198 páginas - 16 x 22,5 cm - 17,50 €
Contacto : Abdulai SILA
La editorial y la librería Chá de Caxinde fueron fundadas en 1999 por un grupo pequeño de personas pertenecientes a la asociación cultural Chá de Caxinde, implantada desde diez años en Luanda y que actúa en el ámbito cultural. El objetivo social de esta editorial es la edición, la producción y la distribución de libros y revistas, para difundir los autores angoleses en Angola y el extranjero, y también para editar autores extranjeros en Angola, a precios accesibles para los lectores locales. Su catálogo posee un centenar de títulos, literatura para la juventud y adultos y ciencias humanas y sociales.
Contacto : Jacques DOS SANTOS
R. Pereira Leite, 373, Sumarezinho
Sao Paulo - SP 05442-000
Brasil
Tél: (+55 11) 38 75 7285/50
www.boitempoeditorial.com.br
Boitempo es el nombre de un pequeño poema de Carlos Drummond de Andrade, que habla de su infancia. Elegir este nombre para nuestra editorial era una manera de homenajear a un de los mayores poetas brasileños. Fundada en 1995, Boitempo se destaca por la calidad de sus publicaciones, tanto a nivel de la selección de los textos como de la impresión y finición de las obras. Nos esforzamos por construir un catálogo coherente, presentando una línea editorial clara : ciencias humanas, literatura (obras reconocidas y autores principiantes), ensayos históricos y contemporáneos. Nuestro sitio Internet www.boitempoeditorial.com.br presenta una versió actualizada de nuestro catálogo. Publicamos obras lo más esmeradas posible, y tratamos de trabajar con mucho respeto al lector.
Leer aquí la entrevista con Ivana Jinkings, publicada en colaboración con ActuaLitté (6 de julio de 2017).
Contacto : Ivana JINKINGS
San Isidro, 35-1.A
31300 Tafalla - Nafarroa, Euskal Herria
España
Tél: (+34) 948 70 39 34
www.txalaparta.eus
Desde 1987, Txalaparta es el nombre de una editorial vasca, libre e independiente. Txalaparta está comprometida con la soberanía cultural y editorial de nuestro país, Euskal Herria. Desde nuestra pequeña aldea apostamos por un planeta solidario y diverso. Pretendemos ser el altavoz de cualquier creación literaria que mejore la relación entre los pueblos del mundo, que ayude a transformar la realidad, que guarde la memoria histórica, que abra camino a la diversidad, a las utopías...
Editamos entre 30 y 40 libros al año, en euskara y en castellano: literatura vasca y universal, ensayo político e histórico, crítica social; clásicos de la izquierda, enciclopedias de historia... Nuestra particularidad más destacable consiste en la amplia base de nuestros lectores y lectoras que sostienen el proyecto Txalaparta y lo apoyan mediante la suscripción a alguna de nuestras colecciones. Bajo el nombre de Editores Independientes, trabajamos y editamos conjuntamente con varias editoriales amigas de distintos países (ERA de México, LOM de Chile, Trilce de Uruguay) para garantizar la libertad y diversidad editorial frente al monopolio y el pensamiento único.
Contacto : Mikel BULDAIN
Durazno 1888
11200 Montevideo
Uruguay
Tél: (+598) 98 433 560
www.trilce.com.uy
Fundada en 1985 tiene editados cerca de seiscientos títulos y publica entre 30 y 40 libros al año. Si bien en sus orígenes su labor se centró en la edición de narrativa -y aunque ésta no ha sido descuidada-, progresivamente los ensayos han ocupado un lugar destacado; en particular los referidos a la reflexión abierta sobre la identidad o identidades nacionales, a los debates que permiten enfrentar los desafíos planteados en particular al Uruguay contemporáneo en áreas de cultura, filosofía, ciencias políticas, historia, estudios culturales, entre otros.
Con la convicción de la que edición independiente es un factor cultural imprescindible para preservar la diversidad cultural, desde 1998 Ediciones Trilce forma parte de “Editores Independientes”, que agrupa a Ediciones Lom de Santiago de Chile, Ediciones Era de México y Editorial Txalaparta de España, País Vasco y de la “Alianza de Editores Independientes” desde sus orígenes.
Contacto : Pablo HARARI
Responsable : Anna DANIELI
Plural editores es la casa editorial mas activa de Bolivia, con ma produccion anual de 90 titulos distribuidos en 34 colecciones. Fundada en 1987 como Centro de Informacion para el Desarrollo (CID), a partir de 1992, comenzo a publicar libros de ciencias sociales y humanas bajo el sello de «Plural» y a partir de 1999, se conformé como una empresa independiente. Plural editores ha publicado hasta ahora mas de 500 titulos, muchos de ellos en coedicion con instituciones académicas, centros de investigacion, organismes multilatérales, ONG y colectividades artisticas. Su trabajo incluye la ediciôn, impresiôn y distribuciôn de libros y revistas. Cuenta ademàs con dos librerias, una en Cochabamba y otra en La Paz. Plural copatrocina desde el ano 2000 el Premio Nacional de Poesia Yolanda Bedregal y a partir de 2006, el Premio Nacionai de Cuento Franz Tamayo.
Contacto : José Antonio QUIROGA
Concha y Toro 23
Santiago
Chile
Tél: (+56) 2 688 52 73
www.lom.cl
LOM Ediciones, fundada en 1990, inicia su trabajo con el rescate de la memoria e historia social, política, literaria y cultural del Chile de las últimas décadas del siglo XX; es un espacio para la creación, la reflexión y la crítica. LOM edita poesía, narrativa, teatro, ciencias humanas, educación y fotografía, de autores reconocidos y autores noveles. A la fecha, la editorial cuenta con un catálogo vivo de más de 850 títulos, con 80 novedades anuales de autores chilenos, latinoamericanos y de otras naciones. Es parte de la red de editores independientes junto ediciones Era, Trilce y Txalaparta y de la asociación Editoriales de Chile.
LOM significa sol en la lengua de los Yamanas o Yaganes, pueblo nómade del extremo sur de América. Con el gesto de recuperar su voz, el rostro de una de ellos en el logo de la editorial, buscamos mantener en la memoria sus miradas; fortalecer la creación, la reflexión, y el pensamiento crítico a través de la palabra escrita, desde el sur.
Escuchar: una entrevista con Paulo Slachevsky, durante el Foro de Editores Científicos de Chile en 2017 y una entrevista sobre el tema de la “Diversidad” (Ivoox, 26 de agosto de 2020).
Contacto : Paulo SLACHEVSKY
Responsable : Silvia AGUILERA
Alianza internacional
de editores independientes
38 rue Saint-Sabin
75011 Paris - France