Como varias editoriales se encuentran en el mismo país (o incluso en la misma ciudad), es necesario ampliar el país o la ciudad que le interesa para ver todas las editoriales.
Rua Frederico de Albuquerque, 56
Rio de Janeiro / RJ 21050 840
Brasil
Tél: (+55 21) 22 70 01 86
www.pallaseditora.com.br
Pallas Editora, fundada por Antonio Carlos Fernández, existe desde 1975. La editorial publica obras sobre la religión y la cultura popular. En 1992, Cristina Fernández Warth inició un trabajo de vinculación con la cultura afro-brasileña de temáticas ya exploradas; empieza entonces la publicación de libros de antropología, de sociología y de etnología. Pallas Editora ha adquirido hoy un reconocimiento importante por su trabajo sobre la herencia africana, el candomblé y la cultura popular brasileña. Mariana Warth se juntó a la editorial en 2002; ésta se encuentra a la vanguardia de la edición de ficción para niños, jóvenes y adultos en el universo de la cultura afro-brasileña y africana.
Leer:
Autor: Nei LOPES
Ilustradora: Hélène MOREAU
Kofi é um menino africano que, certo dia, encontra-se frente a frente com um menino europeu... e ambos têm que lidar com idéias preconcebidas presentes na sociedade em que vivem. O livro traz, adicionalmente, informações sobre Gana, o país onde se passa a história. Excelente ponto de abertura para estudos sobre a África, esse país tem alguns aspectos de particular importância, como o fato de ter sido a porta de entrada dos europeus no continente no século XV e o de ter sido marcado pela atuação de seus líderes no movimento pela independência dos países africanos no século XX.
O livro celebra ainda o encontro entre o escritor e compositor brasileiro e Hélène Moreau, artista francesa que pela primeira vez ilustra um livro no Brasil.
1a edição - 40 páginas - 20x23cm - ISBN 9788534704229 - cód. 2318
Autor: Joel RUFINO DOS DANTOS
Ilustrador: Rafael FONSECA
O Brasil carrega a marca de ter sido a última nação do mundo a abolir a escravidão. Entre a segunda metade do século XVI e o ano de 1850, data da abolição definitiva do tráfico negreiro, o número de cativos africanos importados é avaliado em cerca de 3,6 milhões de homens. Nosso país transforma-se em um território negro e mestiço.
Entendido como peça, como coisa, o escravo perde sua origem e sua personalidade para se transformar em um ser sem personalidade: um sujeito sem corpo, antepassados, nome ou bens próprios. Era atrás deles que os grandes negociantes atravessavam o oceano rumo à Costa da Mina, Congo ou Moçambique. Os panos da Índia comprados na Ásia não vestiam apenas as cortesãs européias: eram muito apreciados na África. A prata da América espanhola e o ouro mineiro serviam para comprar estes panos, que posteriormente eram trocados por cativos no continente africano.
Em Na rota dos Tubarões, Joel Rufino nos convida para uma aventura através da história e a conhecer um pouco dos caminhos e das origens do tráfico negreiro. Durante essa jornada, descobrimos detalhes dessas viagens, dos grandes navios e das fortunas envolvidas nessa cruel atividade que perdurou até a metade do século XIX.
1a edição - 72 páginas - 21x28cm - ISBN 978-85-347-0421-2 - cód. 2316
Depoimentos ao CPDOC
Autores: Verena ALBERTI e Amilcar ARAUJO PEREIRA
Este livro é resultado de uma pesquisa desenvolvida entre 2003 e 2007 no Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) da Fundação Getulio Vargas, com o objetivo de formar um banco de entrevistas com lideranças do movimento negro no Brasil a partir das décadas de 1970 e 1980 em todas as regiões do país. Histórias como a da criação do Grupo Palmares, no Rio Grande do Sul, em 1971, a da fundação do primeiro bloco afro na Bahia, o Ilê Aiyê, em 1974, assim como a da formação do Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará, em 1980, por exemplo, estão, pela primeira vez, lado a lado com histórias de organizações criadas no Rio de Janeiro e em São Paulo. Não se trata das primeiras organizações de movimento negro da história do país, como mostram as inúmeras notas e a cronologia que completa o livro, mas daquelas que surgiram em pleno regime militar e se proliferaram a partir do lento processo de Abertura política, e numa conjuntura internacional na qual ganhavam força as lutas pela libertação das colônias portuguesas na África e as repercussões dos movimentos pelos direitos civis nos EUA.
Além da trajetória do movimento e das experiências de algumas de suas principais lideranças, o livro discute temas com grande visibilidade atual, como a implementação de políticas de ação afirmativa, incluindo as cotas nas universidades, o reconhecimento da propriedade de terras de “quilombos” e a participação de militantes em diferentes instâncias do poder público.
1a edição - 528 páginas - 16x23cm - ISBN 978-85-347-0417-5 - cód. 2320
Contacto : Mariana WARTH
Responsable : Cristina WARTH
Edifício SITEC - Rua José Carlos Schwarz
C.P. 268
Bissau
Guinea-Bissau
Tél: (+245) 660 5565
www.kusimon.com
La casa editorial Ku Si Mon Editora es una institución privada que fue creada en Bissau en 1994, después de la liberalización política et la instauración del multipartidismo. Sus principales campos de acción son la literatura (novelas, cuentos, ensayos), la tradición oral (selección de cuentos, de proverbios, de adivinanzas) y la etnolinguística (diccionarios analógicos). De tamaño artesanal, funciona gracias al trabajo benévolo de sus miembros, que realizan todas las fases de la edición anteriores al «flashage» y a la impresión. Los gastos de infraestructura (local, electricidad, materiales de microedición) también son asumidas por sus miembros, y los ingresos se utilizan para publicar nuevos títulos. Las ventas son escasas, dada la proporción muy alta de analfabetismo en Guinea-Bissau, y se ha recurrido a financiamientos puntuales para la impresión de algunos textos.
Leer aquí la entrevista con Abdulai Sila, publicada en colaboración con ActuaLitté (17 de mayo de 2018).
Recolha e Transcrição: Teresa MONTENEGRO e Carlos DE MORAIS
Tradução: Fafali KOUDAWO
Ilustrações: Luís LACERDA
A Gazela tem uma cabra em idade de parir e o Leopardo empresta-lhe o seu bode para os acasalar. A cabra dá à luz cinco cabritos e o Leopardo, instigado pela Hiena, reclama-os todos para si, alegando que foi o seu bode que os pariu. O caso é dirimido no tribunal da floresta, presidido pelo Leão.
Colecção: No Bai (8 títulos)
1994 - 24 páginas - 21 x 14,8 cm - 4,50 €
Abdulai SILA
Os usos e abusos do Supremo Chefe Mwanké e dos seus conselheiros para Assuntos de Intriga, Violência e Desordem, numa adaptação satírica de Macbeth à realidade africana. Uma peça fulgurante e premonitória.
2007 - 112 páginas - 22 x 10,5 cm - 7 €
Teresa MONTENEGRO
O vivo sabor do crioulo guineense falado através de termos, expressões, provérbios, com traduções em português. Fugindo à ordem alfabética, a apresentação é feita em vinte e um campos semânticos entre os quais o mundo, os animais, o corpo, o intelecto, os sentimentos, o carácter, a vontade, o parentesco, as viagens.
2007 (3ª edição) - XII + 198 páginas - 16 x 22,5 cm - 17,50 €
Contacto : Abdulai SILA
La editorial y la librería Chá de Caxinde fueron fundadas en 1999 por un grupo pequeño de personas pertenecientes a la asociación cultural Chá de Caxinde, implantada desde diez años en Luanda y que actúa en el ámbito cultural. El objetivo social de esta editorial es la edición, la producción y la distribución de libros y revistas, para difundir los autores angoleses en Angola y el extranjero, y también para editar autores extranjeros en Angola, a precios accesibles para los lectores locales. Su catálogo posee un centenar de títulos, literatura para la juventud y adultos y ciencias humanas y sociales.
Contacto : Jacques DOS SANTOS
R. Pereira Leite, 373, Sumarezinho
Sao Paulo - SP 05442-000
Brasil
Tél: (+55 11) 38 75 7285/50
www.boitempoeditorial.com.br
Boitempo es el nombre de un pequeño poema de Carlos Drummond de Andrade, que habla de su infancia. Elegir este nombre para nuestra editorial era una manera de homenajear a un de los mayores poetas brasileños. Fundada en 1995, Boitempo se destaca por la calidad de sus publicaciones, tanto a nivel de la selección de los textos como de la impresión y finición de las obras. Nos esforzamos por construir un catálogo coherente, presentando una línea editorial clara : ciencias humanas, literatura (obras reconocidas y autores principiantes), ensayos históricos y contemporáneos. Nuestro sitio Internet www.boitempoeditorial.com.br presenta una versió actualizada de nuestro catálogo. Publicamos obras lo más esmeradas posible, y tratamos de trabajar con mucho respeto al lector.
Leer aquí la entrevista con Ivana Jinkings, publicada en colaboración con ActuaLitté (6 de julio de 2017).
Contacto : Ivana JINKINGS
La Red de Editoriales Independientes Colombianas (REIC), nació de la inquietud de un grupo de editores, quienes más que pensar en las diferencias temáticas y metodológicas de su oficio, se preocupaban por el significado de la edición independiente en Colombia. Interesados en brindar un decidido apoyo a las editoriales independientes, el Ministerio de Cultura y el CERLALC se unieron para apoyar la creación de la Red de Editoriales Independientes Colombianas –REIC–. Esta iniciativa logró reunir inicialmente alrededor de 30 editoriales unidas por la bibliodiversidad y la necesidad de hacerle saber al país que las editoriales independientes existen y que gracias a su labor, los escritores colombianos tienen la oportunidad de divulgar el valor de su inspiración.
Con la creación de REIC se busca que las editoriales independientes reciban un apoyo férreo del Estado en aspectos como la dotación de las bibliotecas públicas. Que las condiciones comerciales sean más justas y que sean vistas como expresiones de la cultura de un país.
Los editores independientes colombianos, a diferencia de los grandes conglomerados editoriales, han demostrado ser promotores, por excelencia, del talento que los autores colombianos demuestran en cada publicación, y se constituyen, así, en una fuerza que trasmite orgullo e identidad nacional.
La REIC se conforma jurídicamente a partir del 28 de abril de 2008 y en asocio colectivo de los gremios latinoamericanos independientes conformados a través de la RedH de la Alianza Internacional de Editores Independientes –AIEI–, viene dinamizando la integración editorial regional e iberoamericana.
Facebook.
Entrevista a Gustavo Mauricio García, presidente de la Red de Editoriales Independientes Colombianas (REIC), realizada por el CERLALC, septiembre de 2018.
Contacto : Gustavo Mauricio GARCIA
San Isidro, 35-1.A
31300 Tafalla - Nafarroa, Euskal Herria
España
Tél: (+34) 948 70 39 34
www.txalaparta.eus
Desde 1987, Txalaparta es el nombre de una editorial vasca, libre e independiente. Txalaparta está comprometida con la soberanía cultural y editorial de nuestro país, Euskal Herria. Desde nuestra pequeña aldea apostamos por un planeta solidario y diverso. Pretendemos ser el altavoz de cualquier creación literaria que mejore la relación entre los pueblos del mundo, que ayude a transformar la realidad, que guarde la memoria histórica, que abra camino a la diversidad, a las utopías...
Editamos entre 30 y 40 libros al año, en euskara y en castellano: literatura vasca y universal, ensayo político e histórico, crítica social; clásicos de la izquierda, enciclopedias de historia... Nuestra particularidad más destacable consiste en la amplia base de nuestros lectores y lectoras que sostienen el proyecto Txalaparta y lo apoyan mediante la suscripción a alguna de nuestras colecciones. Bajo el nombre de Editores Independientes, trabajamos y editamos conjuntamente con varias editoriales amigas de distintos países (ERA de México, LOM de Chile, Trilce de Uruguay) para garantizar la libertad y diversidad editorial frente al monopolio y el pensamiento único.
Contacto : Mikel BULDAIN
Durazno 1888
11200 Montevideo
Uruguay
Tél: (+598) 98 433 560
www.trilce.com.uy
Fundada en 1985 tiene editados cerca de seiscientos títulos y publica entre 30 y 40 libros al año. Si bien en sus orígenes su labor se centró en la edición de narrativa -y aunque ésta no ha sido descuidada-, progresivamente los ensayos han ocupado un lugar destacado; en particular los referidos a la reflexión abierta sobre la identidad o identidades nacionales, a los debates que permiten enfrentar los desafíos planteados en particular al Uruguay contemporáneo en áreas de cultura, filosofía, ciencias políticas, historia, estudios culturales, entre otros.
Con la convicción de la que edición independiente es un factor cultural imprescindible para preservar la diversidad cultural, desde 1998 Ediciones Trilce forma parte de “Editores Independientes”, que agrupa a Ediciones Lom de Santiago de Chile, Ediciones Era de México y Editorial Txalaparta de España, País Vasco y de la “Alianza de Editores Independientes” desde sus orígenes.
Contacto : Pablo HARARI
Responsable : Anna DANIELI
Plural editores es la casa editorial mas activa de Bolivia, con ma produccion anual de 90 titulos distribuidos en 34 colecciones. Fundada en 1987 como Centro de Informacion para el Desarrollo (CID), a partir de 1992, comenzo a publicar libros de ciencias sociales y humanas bajo el sello de «Plural» y a partir de 1999, se conformé como una empresa independiente. Plural editores ha publicado hasta ahora mas de 500 titulos, muchos de ellos en coedicion con instituciones académicas, centros de investigacion, organismes multilatérales, ONG y colectividades artisticas. Su trabajo incluye la ediciôn, impresiôn y distribuciôn de libros y revistas. Cuenta ademàs con dos librerias, una en Cochabamba y otra en La Paz. Plural copatrocina desde el ano 2000 el Premio Nacional de Poesia Yolanda Bedregal y a partir de 2006, el Premio Nacionai de Cuento Franz Tamayo.
Contacto : José Antonio QUIROGA
Concha y Toro 23
Santiago
Chile
Tél: (+56) 2 688 52 73
www.lom.cl
LOM Ediciones, fundada en 1990, inicia su trabajo con el rescate de la memoria e historia social, política, literaria y cultural del Chile de las últimas décadas del siglo XX; es un espacio para la creación, la reflexión y la crítica. LOM edita poesía, narrativa, teatro, ciencias humanas, educación y fotografía, de autores reconocidos y autores noveles. A la fecha, la editorial cuenta con un catálogo vivo de más de 850 títulos, con 80 novedades anuales de autores chilenos, latinoamericanos y de otras naciones. Es parte de la red de editores independientes junto ediciones Era, Trilce y Txalaparta y de la asociación Editoriales de Chile.
LOM significa sol en la lengua de los Yamanas o Yaganes, pueblo nómade del extremo sur de América. Con el gesto de recuperar su voz, el rostro de una de ellos en el logo de la editorial, buscamos mantener en la memoria sus miradas; fortalecer la creación, la reflexión, y el pensamiento crítico a través de la palabra escrita, desde el sur.
Escuchar: una entrevista con Paulo Slachevsky, durante el Foro de Editores Científicos de Chile en 2017 y una entrevista sobre el tema de la “Diversidad” (Ivoox, 26 de agosto de 2020).
Contacto : Paulo SLACHEVSKY
Responsable : Silvia AGUILERA
Tucuman 3350 PB A - 1189
Buenos Aires
Argentina
Tél: (+54 11) 4867-1661
www.delzorzal.com.ar
La editorial del Zorzal fue creada en el año 2000 por Octavio Kulesz, filósofo, y su hermano Leopoldo, matemático. Su primer título, Leyendo a Euclides, del gran matemático ítalo-argentino Beppo Levi, tuvo una recepción exitosa (agotó tres ediciones), y poco a poco Libros del Zorzal comenzó a incorporar a su catálogo a autores de gran renombre nacional e internacional, tales como Silvia Bleichmar, Ivonne Bordelois, Alain Badiou, Pierre Bourdieu e Immanuel Wallerstein, entre otros. Hoy Ileva editados más de 130 títulos que llegan a todos los países de América Latina y a España. Algunos de sus autores han traducidos al francés, al italiano y al portugués.
Contacto : Octavio KULESZ
Tucuman 3350 PB A - 1189
Buenos Aires
Argentina
Tél: (+54 11) 4867-1661
www.delzorzal.com.ar
La editorial del Zorzal fue creada en el año 2000 por Octavio Kulesz, filósofo, y su hermano Leopoldo, matemático. Su primer título, Leyendo a Euclides, del gran matemático ítalo-argentino Beppo Levi, tuvo una recepción exitosa (agotó tres ediciones), y poco a poco Libros del Zorzal comenzó a incorporar a su catálogo a autores de gran renombre nacional e internacional, tales como Silvia Bleichmar, Ivonne Bordelois, Alain Badiou, Pierre Bourdieu e Immanuel Wallerstein, entre otros. Hoy Ileva editados más de 130 títulos que llegan a todos los países de América Latina y a España. Algunos de sus autores han traducidos al francés, al italiano y al portugués.
Contacto : Octavio KULESZ
Chacabuco 1421
C1140AAE
Buenos Aires
Argentina
Tél: +(5411) 43 62 54 35
www.librosaraucaria.com
Libros de la Araucaria es una editorial independiente que comenzó a editar en el 2004. Las lineas editoriales son: antropología, ciencias humanas y sociales, filosofía, historia, literatura y debate sobre religiones.
Hay muchas variedades, son unos árboles muy antiguos que crecen en la Patagonia argentina y chilena. Son una sabia combinación de fortaleza y belleza.
Contacto : Hector DINSMANN
Pasaje Rivarola 115
1015 Buenos Aires
Argentina
Tél: +(5411) 43 83 62 62
www.lamarcaeditora.com
Fundada en 1992 por Guido Indij, la marca editora es un sello independiente especializado en arte, fotografía, ensayo y poesía. En los últimos años ha incursionado en la edición de múltiples, portafolios numerados y libros de artista. La principal innovación de la editorial consiste en experimentar la relación entre formatos y contenidos. Así, en cada proyecto se busca extender los límites del concepto “libro”.
Cuando creamos la marca hace 25 años, sabíamos que queríamos producir cultura y creatividad. Y sabíamos que para eso debíamos forjar una marca. El primer sistema de isologos que nos entregó el estudio de diseño incluía la marca videos, la marca cine, la marca música, la marca diseño y la marca editora. Aunque desde que alineamos una estrategia de trabajo y solo usamos el último...
Aquí la entrevista con Guido Indij, realizada por el CERLALC, septiembre de 2018.
Contacto : Guido INDIJ
6 de Diciembre N26-97 y la Niña
Edificio Brother, piso 3, ap. 17-03-4629
Quito
Ecuador
Tél: (+593) 222 7948 / (+593) 222 7949
www.editorialelconejo.com/contactese.html
Editorial El Conejo, es una Corporación sin fines de lucro, dedicada a la publicación de libros de autores ecuatorianos y a la promoción de los hábitos de lectura en niños, jóvenes y adultos. Desde su fundación, en 1979, hasta el día de hoy, ha cumplido una intensa labor editorial. Es, a nivel nacional, la institución más importante en su género. Cuenta casi medio millar de títulos de libros, suplementos culturales y fascículos, y avala un trabajo sostenido en defensa de la libertad y la democracia. Sus líneas editoriales son tres: literatura ecuatoriana y latinoamericana: novela, cuento, poesía y teatro; estudios sociales: sociología, antropología, política; libros de coyuntura. Ha recibido honores y respaldos permanentes por parte instituciones e intelectuales ecuatorianos.
Michael HANDELSMAN
Olaf BERWALD
Vengo de Ecuador, un país pequeño que está sobre la línea equinoccial (de allí su nombre) una línea imaginaria que marca la división de los hemisferios Norte y Sur. Importa el símbolo. Ahora que, en términos económicos y culturales, el mundo está dividido entre un Norte rico, hegemónico, y un Sur “periférico” y dependiente, es preciso pensar la relación entre estos dos mundos tan distantes entre sí pero tan vinculados por la globalización.
La globalización del mundo puede ser entendida bajo dos perspectivas:
1) Como un hecho pragmático que no podemos desconocer, pues siguiendo a Wallerstein, ésta se inició hace 500 años con el comienzo del capitalismo, y ha logrado su concreción mayor en estos tiempos gracias a los nuevos soportes tecnológicos de la comunicación e interdependencia de los mercados.
2) Como un hecho culltural, ideológico e imperial que, en gran medida, ha significado la norteamericación del mundo, como dice Less, uno de los coautores del libro.
Se trata de una obra colectiva, miscelánea, en la que diversos autores de diversas procedencias, reflexionan o muestran, incluso literalmente (en los ensayos) y literariamente (porque contiene un capítulo sobre la guerra de Irak), las relaciones Norte Sur, desde la ralidad de la globalización.
Se trata de un libro audaz, pero cargado de sentidos. Caleidoscópico, múlltiple, escrito en español, inglés y alemán, según sean los idiomas de sus autores es, en sí mismo, la metáfora cabal en la que diferentes rincones del mundo acogen, de una manera diversa, entre la aceptación y la resistencia, los patrones globalizantes.
El libro ha sido compuesto, deliberadamente, por los profesores Michael Handelsman y Olaf Berwald, como un proyecto para la Alianza de Editores Independientes: su visión crítica calza, perfectamente, con los ideales quizá de la totalidad de las editoriales que la forman.
Los autores admitirán los cambios que cada editor proponga, en su edición propia, «siempre y cuando no afecten el sentido inicial del libro».
Editorial El Conejo de Quito, Ecuador, una corporación sin fines de lucro, que cumple ya 30 años de sostenida labor en la producción de libros suministrará, a las editoriales interesadas, todos los materiales y contactos necesarios para facilitar su labor, incluso, si lo desean, las artes finales listas para su impresión.
Conforme reza la convocatoria de la Alianza para esta reunión, hemos tratado de aliarnos para salir del aislamiento, para ser más fuertes juntos, para responder mejor a los desafíos de la globalización de la edición y a los riegos que le son vinculados (en particular, el proceso de homogeneización de los contenidos). Creo que este proyecto que presentamos afirma tal propósito.
El especial momento político que vive la gran mayoría de nuestros países latinoamericanos no descarta la posibilidad de que ministerios de cultura, o movimientos sociales*, respalden, incluso económicamente, nuestra propuesta.
2009 - 270 páginas - 15 USD - ISBN : 978-9978-87-378-6
Contacto : Santiago LARREA
40/1 Purana Paltan
Dhaka 1000
Bangladesh
Tél: +880 (0)2 9564799/7176
www.ankur-prakashani.com
Ankur Prakashani inició su trayectoria en el año 1984 como editor de obras de temas diversos. En la actualidad, Ankur es reconocido como uno de los editores líderes en Bangladesh. Sus publicaciones se centran, en particular, sobre temas sociales y de desarrollo, la liberación femenina, la salud, la ficción y lo testimonial, además de la literatura para niños y jóvenes.
Ankur organiza coediciones con editores extranjeros de renombre: Tulika (India), South Asia Publication (India), UBSPD (India) e Impart (R.U.). Ankur publica versiones en bengalí de best-sellers de calidad y también importa y exporta obras y periódicos sobre una amplia gama de temas.
Ankur publica obras de renombre nacional e internacional y de autores como: Dr. Sirajul Islam Chowdhury, Dr. Kamal Hossain Abdul Gaffar Chowdhury, Humayun Ahmed, Taslima Nasrin, Syed Shamsul Haque, Dr. Ali Riaz, Dr. Hasanuzzaman, Dr. Ali Manwar, Dr. Fazlul Alam, Mohiuddin Ahmed, Dr. Heide Richter, Shorodindu Shekhar Chakma, Sunil Gangapadhyay, Astrid Lindgren, J.K. Rowling, Hillary Rodham Clinton.
Contacto : Mesbahuddin AHMED
15, rue des Prés
Lunay
77171 Léchelle
Francia
Tél: +33 (0)1 64 00 86 92
www.zellige.eu
Zellige: pequeño azulejo esmaltado que sirve para la decoración de monumentos o interiores en el mundo árabe.
Decididamente orientada hacia lo internacional, con un catálogo que pretender ser diversificado (novelas, ensayos, álbumes), Zellige tiene como voluntad desarrollar estrechas asociaciones con editores, librerías y difusores del mundo francoparlante para que las obras puedan difundirse casi simultáneamente en los distintos países concernidos. Y, cada vez, con precios adaptados al poder adquisitivo local.
Lejos de todo enfoque centralizador, los programas no se inician sistemáticamente a partir de Francia. De la treintena de títulos que figuran en su catálogo, la mitad han tenido como origen a uno u otro de los socios de Zellige, en Argelia, en Haití, en Marruecos, en Bélgica, en Túnez o en Líbano.
Asimismo, Zellige ha desarrollado una actividad de comunicación y creación gráfica con una clientela que no pertenezca necesariamente al mundo de la edición.
En cuanto a la elección del nombre de la editorial, que se puede asemejar al del mosaico, expresa la voluntad de intercambio, asociaciones y apertura de Zellige.
Benjamin STORA
À quand un couple algéro-marocain, indispensable moteur d’un Maghreb des régions ?
Une telle perspective réclame, de ces deux pays qui ont la même langue, la même culture, la même religion, de regarder sans fard ni complaisance leur passé, y compris le plus récent, pour préparer l’avenir.
Fort d’une vision comparatiste des deux « faux-frères» du Maghreb, Benjamin Stora apporte ici une contribution majeure, loin des silences officiels, des manichéismes simplificateurs ou des masques de circonstances.
Luttes d’indépendance, nationalisme arabe, Islam, litige saharien, minorités berbérophones, enjeux de mémoire, l’auteur nous révèle des singularités, mais aussi des imaginaires communs qui pourraient augurer d’un Maghreb uni et démocratique.
Benjamin STORA, professeur à l’INALCO, auteur de nombreux ouvrages, est considéré comme l’un des meilleurs spécialistes du Maghreb.
Nouvelle édition : janvier 2010 - (première parution : 2001) - 208 pages - 14 X 21 cm - 19 € - ISBN : 978-2-914773-30-0 - Essai
Marie VIEUX-CHAUVET
Un chef d’œuvre de la littérature haïtienne signé d’un écrivain qui l’a payé cher (Le Magazine littéraire)
Édité initialement en 1968 par Gallimard… qui ne l’a jamais mis en vente ! A la demande de la famille de l’auteur, menacée de mort par Duvalier et ses tontons macoutes qui faisaient alors régner la terreur sur Haïti.
Livre culte, unanimement salué comme l’un des chefs d’œuvres de la littérature francophone, le texte a circulé sous le manteau avant d’être réédité en 2005 chez Zellige.
Avec ce roman dérangeant et provocateur, Marie Vieux-Chauvet dénonce le cynisme, l’hypocrisie, les injustices et le compromissions qui font le lit des dictatures. Même si souvent, dans un sursaut tragique et digne, ses personnages atteindront à la rédemption.
Marie VIEUX-CHAUVET, née en 1916 à Port-au-Prince, est morte à New York en 1973, après avoir dû fuir Haïti. Considérée comme l’un des écrivains les plus importants de la francophonie, elle est également l’auteur d’un roman historique dont l’action se déroule à la fin du XIXe siècle, lors des prémisses de la révolution haïtienne, La Danse sur le volcan (Zellige).
Parution : 2005, réimprimé en 2007, 2008, 2009 - 384 pages - 14 X 21 cm - 24 € - ISBN : 978-2-914773-08-9 - Roman
Ibn AL-MUQAFFA
Une nouvelle traduction, fluide et agréable de ce classique de la littérature arabe (Le Temps, Genève)
Étudié dans toutes les classes, de Bagdad à Marrakech, traduit en plus de vingt langues, Kalila et Dimna est l’une des œuvres majeures de la littérature arabe.
Ces contes animaliers, s’enchâssant les uns dans les autres à l’instar des Mille et une nuits, également d’origine indienne, circulent en Perse avant qu’Ibn al-Muqaffa n’en livre la version de référence.
Au-delà de préceptes moraux, s’affirme ici un manuel de bonne gouvernance et du vivre-ensemble où la ruse supplante la force, et le sage le despote.
D’emblée, Kalila et Dimna a fasciné maints chefs politiques, qu’il s’agisse d’Al-Mansur, de Philippe le Bel ou d’Alphonse X de Castille. Quant à La Fontaine, il ne cacha pas y avoir puisé une part de son inspiration.
Né à Djur (aujourd’hui Fîrûzâbâd, en Irak) autour de 720, Ibn AL-MUQAFFA, écrivain reconnu, se servit du livre de Kalila et Dimna pour dénoncer le pouvoir absolu, la corruption, le népotisme et inciter à une réflexion sur l’amélioration de la société. Mal lui en prit, condamné à mort par le calife, il fut brûlé vif à Bagdad en 759.
2007 - 160 pages - 24 aquarelles originales - 16 X 24 cm - 17 € - ISBN : 978-2-914773-06-4 - Contes
Contacto : Roger TAVERNIER
28, rue Dayat Aoua
Agdal
10000 Rabat
Marruecos
Tél: (+212) 53 7 68 64 30
www.yomadeditions.net
Yomad nace a fines de 1998. Es una pequeña editorial especializada en los libros para niños y jóvenes. Pequeña por sus medios, pero grande por sus ambiciones, es la prueba de las pocas creaciones locales en materia de literatura para la juventud.
Es cierto que los libros para niños “made in lejos” llenan las estanterías de nuestras librerías, libros cuyas referencias son totalmente extranjeras a la cultura y el entorno del niño marroquí. Sin embargo, todos los niños necesitan para construirse plantar raíces en sus propias referencias para vivir de acuerdo con la sociedad. Con esta óptica, se dibuja el principal objetivo de Yomad.
En marzo de 1999, se publicó una primera colección «Mini Yemma» de tres libros firmados por Driss Chraïbi, además de una segunda colección denominada «Yemma», compuesta por dos libros firmados por Habib Mazini. El hecho de contar con Driss Chraïbi como autor destacado del catálogo permitió a Yomad ganar un tiempo considerable y darse a conocer. Siguió Zaïna et le fils du vent que tuvo un gran éxito con los jóvenes lectores. Recibió el premio de los liceos Grand Atlas de 2001. A pedido de los niños, se editó un segundo tomo Le défi de Zaïna.
El catálogo Yomad cuenta hoy con 10 colecciones que incluyen 40 libros. Las colecciones «Hikayat», «Mini-Yemma», «Mini-Yemma roman», «Yemma», «Contes du Maroc», «Rêves d’enfants», «Yemma junior», «Raconte-moi l’Histoire», «Mini-plume» y «Nostalgie».
Nombres prestigiosos de la literatura marroquí y argelina firmaron con su pluma varios libros como es el caso de Driss Chraïbi, Fouad Laroui, Abdellatif Laâbi, Abdelhak Serhane, Zakya Daoud, Mohamed Dib y otros menos conocidos como Jocelyne Laâbi, Habib Mazini, Mehdi Degraincourt, Ouadia Bennis, Charlotte Bousquet, Véronique Abt, Dominique Logié, Françoise Chémaô, Christian Devèze, Zidrou, Samia Benatya, Keltoum Mosdik, Majid Al Amiri, Florence Deville-Patte. Los ilustradores que con talento acompañaron los textos de las obras son Nathalie Logié, Alexis Logié, Virginie Soumagnac, Abdellatif Mitari, Moshine Drissi, Saïd Boucetta, Karim Yahia, Noureddine Lahrech, Tasneem Allouch, Carole Gourat, Saïd Oumouloud, Jean-Paul Favreau, Pierre Léger y Orélie Gouel.
Je suis partie de « nomade » car pour moi, l’éditeur, l’écrivain, le lecteur, le livre sont tous des nomades. Le nom n’a pas été accepté, car il existait déjà. J’ai juste retiré le N et je l’ai remplacé par Y. Je trouve que Yomad a une belle sonorité.
Laurence
LE GUEN - illustrations d’Anthony COCAIN
Lorsque Briac et Maëlle posent leurs pieds sur le sol marocain, ils
sont loin de se douter que ce qui devait être un paisible voyage
jusqu’à Marrakech, va se transformer en une course poursuite après un
étrange individu. Que trafique-t-il à la tombée de la nuit dans les
ruelles de Tanger ? Que cherche-t-il dans les ruines de Volubilis ?
D’autant qu’il semblerait que les enfants ne soient pas tout seuls sur
les traces de cet homme...
À partir de 9 ans
2009 - 114 pages en noir & blanc -
12 x 18 - ISBN: 978-9954-0-0077-1
Mohammed
DIB - illustrations de Virginie SOUMAGNAC
Bilingue arabe / français
Il y a bien longtemps, un méchant sorcier était servi par un petit
garçon du nom de Salem. Un jour, le sorcier entendit quelqu’un frapper
à la porte de sa maison. Il ordonna à Salem d’aller ouvrir. Ce dernier
refusa. Quelle fut sa punition ?
Collection Hikayat - à partir de 4 ans
2003 - broché, 28 pages -
18 x 19 - ISBN: 9954-0-0040-2
Véronique ABT
Aïcha vit dans un village au Sud du Maroc. Tous les jours, elle regarde, avec envie, les enfants qui se dépêchent sur le chemin de l’école. Elle aimerait bien y aller aussi, mais elle doit aider sa maman à faire le ménage, laver le linge, aller chercher l’eau au puits...
Aura-t-elle une place à l’école un jour ?
Collection Rêves d’enfants - à partir de 7 ans
2005 - 40 pages en couleurs - 17 x 24 - ISBN : 9954-0-0061-5
Contacto : Nadia ESSALMI
7/10, First Floor, Sarvapriya Vihar
New Delhi 110 016
India
Tél: (+91-11) 2652 4129 / (+91-11) 2686 6596
www.womenunlimited.net
Women Unlimited es una asociación de Kali for Women, la primera y más antigua editorial feminista, que publica libros escolares y universitarios en ciencias sociales, ficción, obras no ficticias de interés general, autobiografías, reminiscencias y memorias, historias orales, libros para jóvenes adultos, panfletos y monografías, así como material de activismo. El catálogo de Kali for Women/Women Unlimited combina lo mejor de los títulos publicados por Kali entre 1984 y el 2004, y una apasionante gama de libros y autores encargados por Women Unlimited. Nos proponemos continuar toda la actividad editorial de Kali for Women. Hemos seleccionado títulos publicados con Kali, exploramos nuevos temas, anticipamos tendencias, desarrollamos nuevas perspectivas, y ofrecemos lo mejor de la erudición feminista, material de activismo y escritura creativa, a precios abordables.
Women Unlimited tiene vínculos estrechos con el movimiento de las mujeres y los estudios feministas en India, Asia del Sur, e internacionalmente. Participamos en campañas, a niveles nacional y regional, y nos hemos involucrado extensamente en temas que tienen que ver con medios de comunicación alternativos, escritura de mujeres, y censura basada en criterios de género. Consideramos todo esto solo como una extensión de nuestra actividad editorial.
Women Unlimited es miembro activo del Grupo de editores independientes (Independent Publishers’ Group - IPG), un colectivo de 10 editoriales ubicadas en Delhi, formado en marzo de 2005. Con 8 de nuestros socios, también creamos las Alternativas de distribución para los editores independientes (Independent Publishers’ Distribution Alternatives - IPD Alternatives), que se encargan de la distribución de los títulos publicados por cerca de 20 editoriales independientes.
Leer aquí las entrevistas con Ritu Menon:
Climate Change, Peak Oil, and Food Insecurity - by Vandana Shiva
«One of the world’s most prominent radical scientists.»
—The Guardian
«The South’s best-known environmentalist.»
— New Internationalist
CLIMATE CHANGE will dramatically alter how we live and is already affecting the lives of the world’s most vulnerable people.
In Soil Not Oil, bestselling author Vandana Shiva connects the food crisis, peak oil, and climate change to show that a world beyond a dependence on fossil fuel and globalization is both possible and necessary. Bold and visionary, Shiva reveals how three crises are inherently linked and that any attempt to solve one without addressing the others will get us nowhere.
Condemning industrial agriculture and industrial biofuels as recipes for ecological and economic disaster, Shiva’s champion is the small, independent farm. What we need most in a time of changing climates and millions hungry, she argues, are sustainable, biologically diverse farms that are more resistant to disease, drought, and flood. Calling for a return to local economies and small-scale food production, Shiva outlines our remaining options; a market-centred shortterm escape for the privileged, which will deepen the crisis for the poor and marginalized, or a people-centred fossil-fuel-free future, which will offer a decent living for all.
Vandana Shiva is a world-renowned environmental thinker and activist. A leader in the International Forum on Globalization (IFG) along with Ralph Nader and Jeremy Rifkin and the Slow Food movement. Shiva won the Alternative Nobel Prize (the Right Livelihood Award) in 1993. She is the author of many books, including Manifestos on the Future of Food & Seed (2007), and Globalization’s New Wars: Seed, Water & Life Forms (Women Unlimited, 2005). Before becoming an activist, Vandana Shiva was one of India’s leading physicists.
May 2009 - 164 pages - paperback - Rs. 225 - ISBN: 978-81-88965-55-3
Sexual Economies in Contemporary Bombay Cinema - by Karen Gabriel
This insightful analysis of popular Bombay cinema presents a comprehensive discussion of its contemporary history, background, financing and social and political underpinnings. It maps the cultural landscape of this medium, tracing the relationship between the state, cinema and society. It reviews the ways in which gender and sexuality are articulated in the organisation of images, and demonstrates how heterosexuality operates as a stabiliser within this constellation. More generally, it looks at the emergence of heroes and anti-heroes, at the changing faces of masculinity, at femininity and the regulation of desire, and at Bollywood’s construction of gender, sexuality and the nation.
Karen Gabriel is currently Fellow, Centre for Women’s Development Studies, New Delhi. She has taught at St. Stephen’s College, University of Delhi, and works on issues of gender and sexuality.
350 pages - paperback - Rs. 450 - ISBN: 81-88965-49-9
Edited by
Samir Kumar Das & Rada Ivekovic
Terror has had different philosophies in history; and philosophies have their own engagement with terror. Can these two realities be judged historically? The question is important not only because today’s world is marked by different kinds of terror – individual, state, anarchist, revolutionary, religious, communal, but that these have different ideological and philosophical justifications which must be understood in their differential particularities, especially when these particularities are sought to be obliterated by the use of the term, ‘terrorism’, and its perceived practitioners as ‘terrorists’.
This book includes papers on important issues such as: terror as historical event; terror as a generalised discourse of ideology; terror as a feature in the continuum of violence; terror as ‘extreme violence’; war on terror, and the need for legitimacy; race, gender, difference, and the instruments of colonial terror; the early nationalists as the early terrorists; post-colonialism, societies, and terror; terror as the final marker of identity ascribed, undertaken, imposed; Enlightenment on terror and Philosophy’s engagement with terror.
The contributors include well-known international academics and philosophers: Artemy Magun; Ivaylo Ditchev; Stephen Wright; Daho Djerbal; Ranabir Samaddar; Didier Bigo; Paula Banerjee; Virgilio Alfonso da Silva; Pradip Kumar Bose; Alain Brossat, Samir Kumar Das; Shahnaz Rouse; Bechir Chourou; Boyan Manchev; and Francisco Naishtat. The editors are Samir Kumar Das, Professor at Calcutta University, political scientist, and author and editor of many publications; and Rada Ivekovic, Professsor of Philosophy and Programme Director at the Collège international de philosophie, and has written several books.
October 2009 - 300 pages - ISBN: 81-88965-56-1
Contacto : Ritu MENON
No. 44, First Floor
Shahpur Jat
New Delhi 110 049
India
Tél: Tél: (+91-11) 2649 7999 / (+91-11) 4617 0894
www.tulikabooks.in
Tulika es una editorial independiente localizada en Delhi, India. Somos especializados en libros de ciencias humanas y sociales. Activos hace más de 10 años, hemos publicado más de 70 títulos, logrando publicar los trabajos de profesores reconocidos en sus disciplinas : historia, economía, sociología, literatura, ciencia política.
Tulika es miembro del Grupo de editores independientes (Independent Publishers’ Group - IPG), un colectivo de 10 editoriales ubicadas en Delhi, formado en marzo de 2005. Con 8 de nuestros socios, también creamos las Alternativas de distribución para los editores independientes (Independent Publishers’ Distribution Alternatives - IPD Alternatives), que se encargan de la distribución de los títulos publicados por cerca de 20 editoriales independientes.
Escuchar aquí la entrevista de Indira Chandrasekhar - por Frederick Noronha durante el taller ’Spreading the Word: Copyright, Dissemination and Independent Publishing’ organizado por el colectivo Independent Publishers’ Distribution Alternatives (IPDA) en colaboración con Alternative Law Forum, 24-25 de junio de 2010, Bangalore.
Contacto : Indira CHANDRASEKHAR
11, route de Sainte-Anne
13640 La Roque d'Anthéron
Francia
Tél: +33 (0)4 42 50 59 92
www.ventsdailleurs.com
Vents d’ailleurs (Vientos de otros lados) es un editor independiente que publica literatura, libros para niños (ficción y documental) y libros de arte. Creado en Fort-de-France, hoy en día instalado en el Sur de Francia, su producción trata de establecer pasarelas entre los lectores del Norte y los modos de expresión artísticos y literarios del Sur. Su política editorial zarandea los prejuicios de visión del otro a través del prisma de las cultures dominantes y contradice los imaginarios familiares. Ella se construye sobre el recelo del enfoque evidente de la racialidad. Obra tras otra, Jutta Hepke y Gilles Colleu combaten las representaciones desdeñosas y simplistas, apoyandose en la convicción de que una nueva escritura de la historia de los pueblos es una necesidad absoluta. Reconocido por la calidad de su producción editorial y su línea gráfica original, Vents d’ailleurs establece también convenios con editores del Sur. Vents d’ailleurs es miembro de la Alianza de los editores independientes y de la asociación Editores sin fronteras. Vents d’ailleurs es distribuido en Haití por Communication Plus y en Canadá por Dimedia.
Contacto : Jutta HEPKE
Responsable : Gilles COLLEU
Alianza internacional
de editores independientes
38 rue Saint-Sabin
75011 Paris - France